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11/99

Varsóvia tem braços abertos ao investimento estrangeiro
Grupos portugueses satisfeitos com polacos. E já pensam em investir ainda mais a Leste

Há apenas dez anos, a Polónia era um país fechado, preso nas teias de um regime comunista. Actualmente, recebe de braços abertos os investidores estrangeiros, entre os quais estão três grandes grupos económicos portugueses. Um mercado de aproximadamente 40 milhões de habitantes, elevadas taxas de crescimento económico e uma posição geográfica privilegiada na Europa central e do Leste são alguns dos factores que tornam actualmente a Polónia num dos países mais atraentes para os investidores estrangeiros. A recente entrada na NATO e as perspectivas da futura adesão à União Europeia são outros pontos que reforçam a credibilidade deste mercado, que assume hoje muitas características de uma economia em convergência com as dos países da Europa ocidental e não apenas as de um mercado em transição. As trocas com a UE representam actualmente cerca de 70 % do comércio externo da Polónia. Por outro lado, este é também um dos principais mercados para as exportações dos países da UE. Em 1998, o investimento directo estrangeiro (IDE) na Polónia atingiu um valor recorde de dez mil milhões de dólares, tornando-o no maior receptor destes fluxos financeiros na Europa central e do Leste. Desde a transição democrática em 1989, o valor acumulado de IDE é de 30,7 mil milhões de dólares, prevendo-se que este ano se atinjam números próximos dos 12 mil milhões. Alemães, norte-americanos, franceses, italianos e britânicos lideram o grupo de principais investidores estrangeiros.

Mas Portugal também parece não estar desatento a este mercado e dados da Agência Polaca de Investimento Externo referentes a 1998 colocam o nosso país em 20.º lugar no ranking dos principais investidores estrangeiros, à frente, inclusive, de alguns parceiros comunitários, como a Espanha.(29.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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Trabalhadores portugueses recuperam poder de compra

Os trabalhadores portugueses recuperaram poder de compra nos nove primeiros meses deste ano, face a igual período do ano passado. Todavia, houve ainda profissões dentro de algumas indústrias, como a do vestuário, do papel de cartão e comércio de Évora, onde os salários acordados em tabela ficaram aquém do salário mínimo nacional, não obstante as entidades patronais estarem obrigadas ao cumprimento dos valores legais.

Os números constam de uma análise sobre os instrumentos de regulação colectiva publicados pelo Ministério do Trabalho e referem que, até Setembro deste ano, o número de trabalhadores abrangidos por este tipo de negociações aumentou face a idêntico período do ano anterior, com um crescimento de 69 976 trabalhadores.

Simultaneamente, o acréscimo salarial médio atingiu os 3,6 %, contra os 3,3 % registados nos nove primeiros meses de 1998, enquanto a inflação se mantinha sensivelmente idêntica. Os aumentos médios ponderados registados em cada um dos nove meses, à excepção de Janeiro e Maio, foram também mais elevados do que os registados no período anterior.

Por outro lado, os dados mostram a existência de diferenças salariais significativas consoante as regiões. Nos trabalhadores não qualificados da agricultura, pecuária e silvicultura, por exemplo, as remunerações convencionais fixadas por instrumentos de regulação colectiva variaram entre os 61 300 escudos de Beja, Setúbal, Évora, Portalegre e Faro, e os 70 mil escudos de Vila Real.(20.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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Sonae e JM apertam Governo

Os dois grupos vão reunir com Pina Moura para pedir "luz verde" à sua aliança. Em caso negativo, ameaçam vender. Da concentração poderá depender a indústria alimentar portuguesa.

Belmiro de Azevedo e Soares dos Santos estão a pressionar o Governo a aceitar a associação entre a Modelo Continente e a Jerónimo Martins. Os patrões da Sonae e da Jerónimo Martins - os dois maiores grupos distribuidores nacionais - solicitaram já uma reunião com o ministro da Economia, Pina Moura, "para perguntarem se vale a pena avançarem em um projecto conjunto", tendo o apoio tácito do Executivo, disse ao DN uma fonte do mercado. A questão é simples: ou há associação ou os dois grupos venderão a distribuição a estrangeiros. Neste cenário, o futuro de toda a indústria alimentar portuguesa poderia estar em causa.

Sonae e Jerónimo Martins só entrarão na fase da negociação se valer a pena, isto é, se o Governo aprovar a fusão da área de distribuição dos dois grupos. Por isso, Belmiro de Azevedo e Soares dos Santos pretendem obter de Pina Moura uma resposta clara - sim ou não. Se o Executivo der a "benção", consideram não existirem questões de concorrência que impeçam o negócio, as conversações poderão estar concluídas no primeiro trimestre do próximo ano.

Caso o Governo se oponha, referiu a mesma fonte, parece só haver um caminho para os dois grupos, no actual panorama de concentrações do sector a nível internacional: a venda a grandes grupos internacionais. É que, apesar de serem as maiores empresas portuguesas do sector, Modelo Continente (Sonae) e Jerónio Martins são alvos fáceis das grandes multinacionais. "Os problemas de concorrência, a haver, serão bem menores do que a destruição do tecido industrial nacional", referiu a fonte, que adiantou ser este o maior argumento a apresentar a Pina Moura.

Caso os dois grupos vendam a estrangeiros, todo o sector industrial alimentar português estará em risco. O abastecimento às redes comerciais seria efectuado pelas grandes cadeias compradoras multinacionais, gerando excedentes na produção nacional.

Segundo o apurado pelo DN, a Modelo Continente e a Jerónimo Martins repartirão actualmente cerca de 20 % de quota de mercado. As vendas das duas empresas rondam os 800 milhões contos para um mercado de consumo alimentar e não alimentar de quatro mil milhões de contos anuais. Por este prisma, a oposição do Governo com o argumento do monopólio não fará sentido, diz a mesma fonte, dando como argumentos associações em outros países _ em França, o Carrefour/Promodés detém 25 % do mercado; a Prica/Continente tem cerca de 26 % do mercado espanhol, e no mercado holandês a Ahold controla praticamente 40 % do sector. O valor dos activos da Modelo Continente e da Jerónimo Martins é semelhante. Retirando interesses minoritários, a contribuição de cada grupo na área da distribuição andará pelos 400 milhões de contos.

A associação dos grupos trazer-lhes-ia uma maior dimensão negocial e muitas completaridades, em termos de internacionalização. A Jerónimo Martins é líder na Polónia e tem uma razoável penetração no Brasil. A Sonae é imensamente mais forte em terra de Vera Cruz, com vendas de 3,2 mil milhões de contos, mas ainda não entrou no mercado do Leste.(20.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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Cofina quer Canal de Negócios

Segundo o DE a Cofina está a negociar a compra da Mediafin, empresa que produz o Canal de Negócios e o Jornal de Negócios. O Diário Económico revela que a Cofina está a negociar a compra de 50% da Mediafin, a empresa que produz o semanário ''Jornal de Negócios'' e o site de informação financeira Canal de Negócios.
De lembrar que a Cofina comprou recentemente 50% da Tinta Invisível, a mais antiga empresa de web design do país, e detém já 40% da investec, uma holding que detém posições na SIC, Deltapress e controla as publicações ''Record'', ''Máxima'' e ''City''.(12.11.99/Fonte :
Digito.pt)

 

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Internet nas escolas primárias

A instalação da Internet nas escolas primárias do país vai envolver, durante a vigência do próximo Quadro Comunitário de Apoio, um investimento da ordem dos 5 milhões de contos, disse o Ministro da Ciência e da Tecnologia. José Mariano Gago deslocou-se a Castelo Branco a fim de presidir a cerimónia de ligação à rede das 34 escolas do primeiro ciclo do concelho, permitindo aos 2.094 alunos que as frequentam o acesso às novas tecnologias de informação.
O ministro recordou que o programa do governo determina a aposta nacional na Sociedade de Informação e do Conhecimento como forma de se queimar etapas no caminho para a modernização do país.
Em breve será lançado um processo nacional de formação e certificação de competências básicas em tecnologias de informação, para que nenhum jovem complete a escolaridade obrigatória sem esta competência, acrescentou. Portugal é um pais suficientemente pobre para não se permitir exclusão de classes ou povos e não há dinheiro mais bem investido do que aquele que se aplica na educação infantil, juvenil e de adultos, disse o ministro.(9.11.99/Fonte : Agência LUSA)

 

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Presidência por Portugal da União Europeia

http://www.portugal.eu-2000.pt

Site da Presidência por Portugal da União Europeia abre no dia 1 de Dezembro.(12.11.99/Fonte : Digito.pt)

 

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Inflação estabilizada em 2 % em Outubro

A inflação homóloga estabilizou em 2 % em Outubro, mês em que os preços subiram 0,3 % face a Setembro. Segundo a Direcção-Geral do Comércio e Concorrência (DGCC), este aumento ficou a dever-se aos produtos de vestuário e calçado, automóveis e ensino superior. Quanto à inflação média anual, a DGCC estima que se tenha situado em Outubro em 2,5 %, menos 0,1 pontos percentuais do que no mês anterior.(9.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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Mitsubishi investe em Portugal

Japoneses querem construir dois parques industriais - norte e Sines -, para instalar
PME nas áreas dos componentes

A Mitsubishi Corporation pretende implantar em Sines e no Norte de Portugal dois centros de produção (denominados joint-factory) para empresas japonesas. Este projecto, apadrinhado pela casa-mãe no Japão, está a ser coordenado pela Mitsubishi Corporation Portugal e já foi apresentado ao Ministério da Economia, confirmou ao DN Satoshi Terao, responsável da subsidiária portuguesa.

Contudo, Satoshi Terao adianta que "as conversações estão no início". Além do Ministério da Economia e da APS, a Mitsubishi desenvolveu contactos com a PGS-Promoção e Gestão de Áreas Industriais e Serviços, entidade que gere a Zona Industrial de Sines (ZIS). As empresas japonesas a instalar nas joint-factorys planeadas para Portugal, e que poderão ser subsidiárias da entidade promotora do projecto, actuam sobretudo nas áreas da produção de componentes para os sectores automóvel, eléctrico e electrónico e electrodomésticos. Satoshi Terao salienta que ainda é prematuro dizer onde ficará o primeiro parque industrial, se "em Sines ou na região norte, e que poderá ser em Trás-os-Montes ou Minho". Mas as
intenções são de implementar duas joint-factory no mercado português. Sobre as razões que levaram a Mitsubishi a escolher o mercado nacional para instalar estes dois parques, o mesmo responsável salienta a adesão de Portugal ao euro, a estabilidade política e económica, a capacidade de os trabalhadores portugueses se adaptarem a tecnologias de ponta, entre outros aspectos.

A Mitsubishi Corporation já possui uma joint-factory em Johor (Singapura) e tem em construção uma infra-estrutura idêntica na Hungria, junto de Budapeste. (8.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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Inédito ! No mundo da música portuguesa.

Segundo o Diário de Notícias : "Numa aposta inédita,..., o single de apresentação deste novo álbum de Abrunhosa, Noite na Noite estará a partir de amanhã (5/11) disponível para download através da Internet (em www.imagem-virtual.pt/universal), apenas em modo de escuta, em simultâneo, portanto, com a estreia do disco na rádio.(4.11.99/Fonte : Diário de Notícias)

 

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