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05/24

Microsoft e IDC concluem que 62% das empresas portuguesas já usam IA

De acordo com os dados do estudo Kantar Media Marketing Trends 2024, 67% dos profissionais de marketing estão otimistas quanto às possibilidades da IA generativa, ao mesmo tempo que a indústria está a trabalhar para aproveitar ao máximo as oportunidades desta tecnologia de forma a desenvolver e personalizar ações com os consumidores.

Segundo as conclusões do estudo da Microsoft e da IDC, “Da expectativa ao sucesso: Alcançar o sucesso empresarial com a IA na Europa – Portugal”, 62% das empresas portuguesas já usam Inteligência Artificial, a par disto, em toda a União Europeia, os negócios portugueses são aqueles que mais recorrem a esta inovação para auxiliar as tarefas dos seus colaboradores.

Após o final do primeiro quadrimestre de 2024, as expectativas apontam assim, para Portugal, um elevado desenvolvimento das tecnologias de Inteligência Artificial (IA).

De acordo com os dados do estudo Kantar Media Marketing Trends 2024, 67% dos profissionais de marketing estão otimistas quanto às possibilidades da IA generativa, ao mesmo tempo que a indústria está a trabalhar para aproveitar ao máximo as oportunidades desta tecnologia de forma a desenvolver e personalizar ações com os consumidores.

“Especificamente para os negócios online e para a publicidade digital, a IA oferece grandes oportunidades na análise de padrões e na identificação de intenções de compra, abordando o consumidor de uma forma mais direta e totalmente personalizada”, segundo o estudo que acrescenta que isso possibilita uma interação praticamente em tempo real que cria um efeito surpresa durante a experiência de compra.

Eduardo Esparza, VP General Manager da Webloyalty Ibéria e Brasil, empresa especializada em geração de receitas adicionais para o comércio eletrónico através de Retail Media, diz que “a IA permite aos retailers compreender com maior eficiência o comportamento dos utilizadores e, com isto, fazer uma melhor utilização da informação recolhida”.

“A possibilidade de conhecer o histórico de compras, através da utilização de algoritmos avançados, permite criar campanhas ainda mais personalizadas para cada perfil de cliente, e, para tanto, o e-commerce deve saber analisar essa informação. Além disso, esta combinação de dados e tecnologia permite antecipar as necessidades individuais, realizar a segmentação da audiência e oferecer recomendações mais específicas”, afirma Eduardo Esparza.

“A utilização de dados e a aplicação da tecnologia são as peças fundamentais para aumentar e impulsionar as possibilidades de sucesso do sector do Retail Media, oferecendo ao cliente uma experiência única”, reforça Eduardo Esparza.

A IA é um suporte para o lado generativo das ações do Retail Media, bem como para a análise de dados. “A automação total do processo de customer journey será uma tendência crescente para que os e-Commerces consigam trabalhar de forma mais ágil, mas ao mesmo tempo precisa, impactando o cliente ideal ou o potencial consumidor ao longo de toda a experiência. E neste ponto, a IA é fundamental para tornar o processo mais abrangente, para chegar ao cliente através de todos os canais transacionais e medir o impacto de cada atividade”, conclui Esparza.

Segundo dados da Kantar Connet, os investimentos nesta área aumente 10,48% até ao final de 2024, chegando aos 141,71 mil milhões de dólares.(31.05.24/Fonte: Jornal Económico)

Subida de preços leva oito em cada dez portugueses a reduzir gastos

Atenção dos consumidores ao custo dos produtos redobrou nos últimos três anos e 87% compram apenas o necessário.

Oito em cada dez consumidores gostariam de gastar mais, mas nos últimos três anos exatamente a mesma proporção viu-se obrigada a reduzir despesas. A conclusão pertence a um estudo divulgado ontem pela Cofidis Portugal, que revela também que na hora de desembolsar, 95% dos portugueses prestam atenção ao custo dos produtos, 94% refletem cuidadosamente antes de efetuar a compra e 87% admitem adquirir apenas o necessário.

O Estudo Europeu sobre os Hábitos de Compra dos Consumidores foi conduzido pela agência internacional Harris Interactive, entre 28 de fevereiro e 8 de março deste ano, e incluiu participação de 9872 pessoas de dez países europeus, entre os quais Portugal, França, Alemanha, Itália, Espanha, Bélgica, Polónia, Dinamarca, Suécia e Países Baixos. Em território nacional, a amostra foi de 1055 cidadãos.
“Compre agora pague depois” ganha força

Os hábitos de pagamento dos portugueses também sofreram alterações significativas nos últimos três anos, refletindo a simplificação e maior acessibilidade dos processos de compra, citada por 46% dos inquiridos. Já 43% atribuem esta mudança à inflação e destacam a opção buy now pay later (BNPL) - “compre agora, pague depois” - como o método de pagamento preferido, seguido pela diluição de pagamentos em três ou quatro prestações.

Neste campo, os consumidores mostram estar mais informados sobre as opções de pagamento online do que em lojas físicas. No âmbito do digital, 48% dos inquiridos afirmam conhecer a divisão de pagamentos em três ou quatro prestações, 39% dizem estar informados sobre a possibilidade de crédito e 38% indicam ter conhecimento da opção BNPL.

O cenário muda nas lojas físicas, sendo as percentagens de 42%, 40% e 38%, respetivamente.

É sobretudo na compra de eletrodomésticos, produtos tecnológicos e férias que os portugueses mais recorrem a facilidades de pagamento - tanto em contexto de e-commerce como presencialmente. Segundo o levantamento efetuado pela agência, a pedido da Cofidis, os montantes médios gastos em cada modalidade de pagamento são de 972 euros para compras a crédito, 458 euros para pagamentos em três ou quatro prestações, e 453 euros através de BNPL. Os valores comparam com uma média europeia de 1135, 734 e 684 euros, pela mesma ordem.
Uma compra online por mês

O estudo concluiu também que o cartão continua a ser o método preferido em lojas físicas para nove em cada dez consumidores. Pagamentos por Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay ou MB Way são usados por 55% dos consumidores e, curiosamente, 45% dos portugueses utilizam pagamentos por código QR, superando a média europeia de 33%. A par, 37% pagam com recurso ao smartphone do retalhista, em comparação com a média europeia de 33%.

Ainda sobre os hábitos de consumo, 39% dos inquiridos admitem fazer compras online pelo menos uma vez por mês e 8% semanalmente, sendo a preferência sites de marcas com lojas físicas, especialmente nas categorias de eletrodomésticos, tecnologia e desporto. Já em modo presencial, 17% dos portugueses fazem compras semanalmente e 47% mensalmente, destacando-se produtos de tecnologia, eletrodomésticos, jogos e brinquedos.

Os dados recolhidos indicam, por fim, que a acessibilidade das marcas e websites é fundamental para a maioria dos consumidores (90%) e que 75% deles tendem a repetir as compras nas mesmas lojas. No comércio online, 97% dos inquiridos em Portugal consideram que marcas de pagamento como Visa, Mastercard, PayPal ou seu banco oferecem maior segurança.(24.05.24/Fonte: Diário de Notícias)

Exportações com maior queda dos últimos 12 meses

Ritmo de negócios com o país vizinho foi o que mais abrandou no espaço de um ano. Compras mantêm-se superiores às vendas, mas com um menor desnível em relação a março de 2023.

Março foi mês de quedas consideráveis nas exportações portuguesas de bens, que sofreram a maior quebra dos últimos 12 meses, ao descerem 13,6%, o equivalente a mais de mil milhões de euros em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Todos os produtos desceram o volume de vendas, com o INE a destacar as quebras nos fornecimentos industriais (16,9%) e de material de transporte (16%).

Também as importações sofreram um golpe, com a segunda maior descida no espaço de um ano. Uma queda de 15,5%, o equivalente a 1,5 mil milhões de euros que deixaram de ser gastos. Fornecimentos industriais (-26,9%) e combustíveis e lubrificantes (-33%) foram os produtos que mais baixaram o ritmo de compras.

No final de março, a diferença entre as importações e exportações diminuiu 471 milhões de euros, mas mantém-se um défice comercial, com 1,6 mil milhões de euros a mais gastos na compra de produtos do estrangeiro.

A contribuir para esta quebra estão os negócios com Espanha, os mais importantes para Portugal, que sofreram um corte pesado: menos cerca de 300 milhões de euros exportados em relação a março de 2023 e menos 544 milhões de euros em bens importados. Seguem-se a França e Estados Unidos nas vendas, com recuos acima dos 100 milhões de euros, o mesmo acontecendo nas compras ao Brasil e EUA.

Para estas contas não entram os serviços, como o turismo, que têm um impacto forte na balança de transações..(11.05.24/Fonte: Correio da Manhã)

Mais de 1500 trabalhadores abrangidos por processos de despedimento coletivo no Norte em 2023

Entre janeiro e março deste ano, o número de trabalhadores em risco de despedimento coletivo na região aumentou 82% face ao período homólogo de 2023.

Em 2023, 1543 trabalhadores foram abrangidos por processos de despedimento coletivo, no Norte do país. Segundo o Jornal de Notícias, que se baseia em dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), entre janeiro e março deste ano, o número de trabalhadores em risco de despedimento coletivo na região aumentou 82% face ao período homólogo de 2023 e já tinha crescido quase 200% entre outubro e dezembro do ano transato.


O concelho de Vizela tem sido dos mais fustigados pelo desem prego. Em março de 2024, havia 2293 pessoas sem trabalho, mais 328 do que no mesmo mês do ano passado, uma variação de 45,8%. Comparando, ainda, os meses de janeiro deste ano e de 2023, Vizela, com uma subida de 41,7%, só é superada pelo vi zinho Felgueiras, com um cres cimento de 58,7%, correspon dente a 2420 desempregados, mais 896 do que há um ano.


Cinco municípios do Norte, nomeadamente Porto, Guimarães, Felgueiras, Santa Maria da Feira e Braga, figuram entre os dez que tiveram um maior aumento do número de desempregados em março.(06.05.24/Fonte: Rum)

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