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02/15

PORTUGUESES MAIS POBRES :
Número de portugueses com salário mínimo triplica desde início da crise

Um em cada sete trabalhadores está a ganhar o salário mínimo (hoje, nos 505 euros). Nos últimos nove anos, o número subiu de 5% para 12,9% da população empregada.

O número de portugueses que recebem o salário mínimo nacional quase triplicou nos últimos nove anos. A remuneração mínima mensal garantida "tornou-se mais vinculativa, com a proporção de trabalhadores abrangidos a aumentar dos 5% em 2005 para os 12,9% em 2014", afirma a Comissão Europeia. São, números redondos, são mais de 465 mil pessoas neste patamar.

Em alguns setores, como a hotelaria ou os serviços alimentares, a proporção de pessoas a receber o valor mínimo chega mesmo a atingir 21% do total de trabalhadores.
(27/02/2015/Fonte : Diário de Notícias)

Encomendas para construção de edifícios crescem pela primeira vez em oito anos

Depois de quatro anos em queda, o índice de encomendas para construção de edifícios e obras públicas voltou a crescer. O segmento de construção de casas deu um contributo positivo, o que não acontecia desde 2006.

No ano passado, voltaram a crescer as encomendas para a construção de edifícios. É necessário recuar até 2006 para encontrar uma trajectória positiva neste índice: há oito anos.

O índice de novas encomendas para a construção de edifícios subiu 12,7% nos últimos quatro trimestres (2014), segundo os dados divulgados esta sexta-feira, 20 de Fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). É uma inversão do comportamento negativo que vinha caracterizando este segmento de construção nos últimos anos.

Mesmo apesar deste avanço anual, o índice não atingiu os níveis de 2012. Ou seja, só melhorou face ao ano anterior, não chegando para recuperar aquilo que se foi destruindo no sector, pelo menos, desde 2001.

Este estudo do INE relativamente às novas encomendas pretende dar informação sobre a evolução da procura de produtos e serviços no sector, baseando-se em dados como o licenciamento de obras ou o lançamento de concursos públicos.

Além da construção de edifícios, o gabinete nacional de estatísticas também olha para as novas encomendas para as obras de engenharia, como pontos e viadutos. Neste caso, a evolução de 2014 foi positiva (3,3%), uma redução do ritmo que já em 2013 havia sido de avanços (15,5%). Assim, o segmento encontra-se acima dos níveis de encomendas de 2012 mas abaixo daquilo que se praticava nos anos anteriores.

Com o contributo positivo da construção e também das áreas públicas, 2014 foi um ano positivo para o índice geral de novas encomendas na construção e obras públicas, que ganhou 7,3%, depois da queda de 7,8% em 2013. Não havia uma subida destas encomendas do índice global há quatro anos. Contudo, o valor conseguido está ainda abaixo do verificado em 2012.

A construção foi um dos sectores mais castigados nos últimos anos (o que levou muitas empresas do sector a internacionalizar-se), nomeadamente deste o início do programa de ajustamento (que congelou investimentos), tendo conseguido aumentar o número de novas encomendas em 2014, período em que a economia portuguesa saiu da recessão com um avanço de 0,9% do produto interno bruto.
(20/02/2015/Fonte : Jornal de Negócios)

Dormidas na hotelaria sobem em número e rendimento

Os estabelecimentos hoteleiros registaram 16,1 milhões de hóspedes e 46,1 milhões de dormidas em 2014, mais 12% e 11% respetivamente face ao ano anterior, de acordo com dados preliminares divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Estes resultados superam os de 2013, em que o número de hóspedes havia aumentado 3,8% e as dormidas 4,8%, refere o boletim relativo à atividade turística.

No período de janeiro a dezembro de 2014, os proveitos totais atingiram 2.204 milhões de euros e os de aposento 1.555 milhões de euros, correspondendo a acréscimos de 12,8% e 13,5%, respetivamente.

Já o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) aumentou 9,5% para 33,1 euros em 2014.

Só no mês de dezembro, a hotelaria recebeu 901 mil hóspedes, que originaram 2,1 milhões de dormidas, a que correspondem a acréscimos de 14,6% e 15,5%, respetivamente, e superaram os do mês anterior.

Os hotéis apresentaram o aumento mais expressivo no número de dormidas (+18,9%) em dezembro, com uma representatividade de 70,3%, mas os aldeamentos e apartamentos turísticos também se destacaram, com acréscimo de 18,4% e de 10,8%.

Em dezembro, a estada média foi 2,33 noites, mais 0,7%, e a taxa líquida de ocupação-cama 26,1%.

Ainda de acordo com os dados do INE, as dormidas de residentes em estabelecimentos hoteleiros aumentaram 13% em 2014 para 13,8 milhões, invertendo a tendência de queda do mercado interno nos três anos anteriores: -1,7% em 2013, -7,5% em 2012 e -2,5% em 2011. Assim, o número de dormidas de residentes em 2014 foi similar ao do ano de 2010 (13,8 milhões)

Já os não residentes apresentaram um acréscimo de 10,2% nas dormidas em 2014, para 32,3 milhões de estrangeiros.

Em 2014, a posição dos dez principais mercados não registou alterações – Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Brasil, Irlanda, Itália, EUA e Bélgica.
(16/02/2015/Fonte : OJE)

Exportações de alimentos e bebidas portuguesas crescem 6,5%

Entre as principais categorias, os produtos agrícolas e transformados foram dos que mais cresceram. Vendas de fruta e carne dispararam mais de 20%

O sector da alimentação e de bebidas foi um dos que maior dinamismo mostraram nas exportações em 2014: as vendas para o estrangeiro cresceram 6,5%, em comparação com o ano anterior.

De acordo com os dados divulgados, nesta segunda-feira, pelo INE, o comércio de bens alimentares somou 5145 milhões de euros, o que corresponde a uma fatia de 10,7% do total das exportações do país. Este é um ligeiro aumento face a 2013, quando o sector agrícola e alimentar representava 10,2% do valor global.

O maior crescimento das vendas deu-se entre os produtos primários, ou seja, não transformados: conseguiram comercializar mais 16% para o estrangeiro do que em 2013, somando um total de 1422 milhões de euros. É o aumento mais expressivo entre as grandes categorias económicas identificadas pelo INE.

Olhando para o caso da fruta, por exemplo, regista-se uma subida expressiva de 27%. Em 2013, os produtores venderam frutas no valor de 340 milhões de euros e, no ano passado, conseguiram colocar 433 milhões de euros no estrangeiro. Estes valores referem-se aos produtos incluídos pelo INE na categoria de “frutas, cascas de citrinos e de melões”. As exportações de peixe também aumentaram 15% para 673 milhões de euros. Já na carne, as vendas totalizaram os 211 milhões de euros, mais 21%.

Contudo, em termos de valor, é a indústria transformadora (onde está incluída a produção de cerveja ou de conservas, por exemplo) que mais vende para fora de portas: 3723 milhões de euros. Face a 2013, estas empresas conseguiram exportar mais 3,3%. Analisando mais à lupa a lista dos produtos, regista-se um crescimento de 7% nas vendas de bebidas e vinagres, para quase 1,2 milhões de euros.

A exportação de máquinas e acessórios também mostrou um desempenho positivo, crescendo 4,7% para 6246 milhões de euros. No material de transporte, onde a Autoeuropa tem um contributo decisivo, o comércio aumentou 1,9% para 7064 milhões de euros. No caso específico dos automóveis, o crescimento foi de 7,1% para 1979 milhões de euros.

O movimento inverso deu-se nos combustíveis e lubrificantes: as exportações derraparam 19% para 3850 milhões de euros.

Vestuário em alta
No vestuário e confecção, houve espaço para crescer 9,5%. O sector vendeu 2783 milhões de euros em produtos ao estrangeiro e, desde 2009, as receitas obtidas com os mercados externos cresceram 29%.

A Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção (ANIVEC/APIV) diz que este crescimento se deve a um “comportamento dinâmico e competitivo das empresas no plano internacional, para onde se dirigem mais de 70% das vendas do sector”. O saldo da balança comercial é positivo em 967 milhões de euros.

“É um sector maduro, que apresenta como principais pontos fortes a proximidade geográfica ao mercado europeu e o conhecimento acumulado proveniente da longa tradição do sector”, escreve a associação, em comunicado. Nos últimos anos, o investimento das empresas esteve focado na redução dos prazos de entrega, factor “determinante para ganhar quota de mercado aos seus principais concorrentes internacionais”.
(10/02/2015/Fonte : Público)

Franceses aproximam-se dos chineses na compra de imóveis em Portugal

Investidores estrangeiros foram responsáveis pela aquisição de 22% dos imóveis transaccionados em 2014.

Os investidores estrangeiros foram responsáveis por 22% do total de imóveis transaccionados em Portugal em 2014, que no total superaram os 106 mil, revelam estimativas preliminares cedidas ao PÚBLICO pela APEMIP, a associação que agrega as empresas e mediadores imobiliários. O total de vendas de imóveis a estrangeiros ascendeu a 23 mil imóveis no ano passado, com os ingleses, os chineses e os franceses a responderem por 57% das compras.

Apesar de ocuparem o terceiro lugar no ranking, depois dos ingleses e dos chineses, o presidente da APEMIP, Luís Lima, destaca o crescimento do investimento realizado pelos franceses, que representam 16% do total das transacções, com tendência para crescer.

“O investimento francês aumentou consideravelmente em 2014, especialmente a partir de Junho”, afirmou o líder associativo ao PÚBLICO, acrescentando que “esse boom foi muito impulsionado pelo Regime Fiscal para Residentes não Habituais [criado em Portugal], que aliado a políticas fiscais agressivas do Governo francês fizeram com que muitos franceses e lusodescendentes procurassem o nosso país para investir”.

Depois do investimento inicial realizado por razões fiscais, muito localizado no Algarve e no segmento residencial, Luís Lima diz que é visível um interesse de franceses e de descendentes de portugueses, entre os 40 e os 50 anos, na aquisição de imóveis para desenvolvimento de negócios. Esta aposta está a concretizar-se na compra de imóveis residenciais e comerciais para o nascimento de projectos ligados ao turismo, com destaque para hostels, mas também para a criação de outros negócios.

O crescimento do mercado francês está a levar a APEMIP a apostar em novas acções promocionais neste país, preparando-se para realizar uma missão empresarial em Março, a que se seguirá outra no Brasil, que também está a aumentar o investimento em Portugal. Em 2014, os brasileiros foram responsáveis por 7% das transacções.

A liderança do investimento estrangeiro no sector imobiliário continua a pertencer, porém, aos ingleses, que respondem por 23% do total de transacções de estrangeiros, o que corresponderá a perto de 5300 imóveis.

Luís Lima adianta que os ingleses têm sido, desde longa data, os maiores investidores no sector imobiliário em Portugal. Essa aposta está localizada quase exclusivamente na região do Algarve e continua a ser, na quase totalidade, destinada a primeira ou segunda residência.

Os chineses surgem em segundo lugar – um crescimento para o qual contribuiu a possibilidade de obtenção de autorização de residência através da compra de imóveis no valor superior a 500 mil euros, os chamados vistos gold.

A compra de imóveis por investidores da China, com forte aposta na região de Lisboa, representa 18% do total, totalizando cerca de quatro mil transacções. Mas as compras dos chineses não se resumem a vistos gold, sendo visível um aumento de transacções para investimento, com destaque para as aquisições para arrendamento.

Luís Lima não exclui que o escândalo de corrupção que envolveu altos funcionários do Estado português, incluindo o ex-director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que se encontra em prisão domiciliária, possa afectar o investimento chinês em Portugal, mas também defende que ainda é cedo para tirar conclusões

O presidente da APEMIP lembra que Outubro foi o melhor mês de sempre para o investimento chinês em Portugal. E destaca ainda que a comemoração do ano chinês, que aconteceu recentemente, é habitualmente antecedida de alguma diminuição de negócios. Por esse motivo, defende que é necessário esperar mais algum tempo para avaliar se o fluxo de investimento chinês vai ser afectado de forma significativa ou não com o escândalo dos vistos gold.

Para a APEMIP, a aposta no mercado chinês vai continuar, e ainda em Março vai estar presente num grande evento em Xangai. A missão vai contar com um universo de mais de 60 empresas, mediadores e investidores.

“O importante é que o mercado imobiliário está a recuperar, e o sector tem capacidade para captar mais investimento estrangeiro”, adianta Luís Lima. O líder associativo defende que o investimento estrangeiro também pode contribuir para a verdadeira aposta na reabilitação urbana, sendo importante a definição urgente dos apoios financeiros que possam permitir essa aposta.

Os irlandeses chegaram a ter um peso importante no investimento imobiliário, também no segmento residencial e com preferência pelo Algarve, mas as transacções caíram a pique depois da crise financeira de 2008 e actualmente representam pouco mais de 1% do total, abaixo da Suécia, de Angola, da Rússia, que respondem, cada uma, por 2% das transacções. Com quotas interessantes de 6% e 5% aparecem a Bélgica e a Alemanha.

A APEMIP só no último ano começou a fazer uma compilação do número de transacções por nacionalidades, pelo que não existem dados comparativos com os anos anteriores. As informações agora divulgadas também não incluem o valor das transacções.
(10/02/2015/Fonte : Público)

Mercado automóvel nacional cresce há 20 meses consecutivos

Os valores divulgados esta terça-feira pela ACAP demonstram algum optimismo. Contudo, ainda se está longe de atingir o valor médio dos últimos 15 anos. A Peugeot continua a ser a marca preferida dos portugueses.

O mercado automóvel nacional cresceu 29,9% em termos homólogos em Janeiro de 2015, seguindo a tendência pelo vigésimo mês consecutivo.

Nos primeiros 31 dias deste ano foram comercializados 14.182 veículos no mercado nacional. De uma forma geral, tanto as vendas ligeiros como pesados seguem em sentido positivo.

Nos veículos ligeiros de passageiros registou-se um crescimento de 28%, com 11.852 viaturas movimentadas no mercado.

Entre as marcas mais vendidas dos veículos ligeiros (passageiros e comerciais), mantêm-se, de uma forma geral, as preferências dos portugueses. A Peugeot continua a liderar (1.498 automóveis), seguida de perto pela Renault (1.372).

O destaque, face a Dezembro, vai para a queda da Volkswagen do segundo para o quinto lugar (com 1.189 viaturas). O terceiro e quarto lugares são ocupados respectivamente por marcas premium, a Mercedes (1.215) e a BMW (1.194).

Em comunicado, a ACAP insiste que o "mercado apresenta ainda um valor abaixo da média dos últimos 15 anos", fixada nos 18.541 veículos mensais.(03/02/2015/Fonte : Jornal de Negócios)

Algarve com 16,4 milhões de dormidas em 2014 Região de Turismo do Algarve diz que foi o melhor ano de "sempre". O Algarve registou cerca de 16,4 milhões de dormidas em 2014, considerado o melhor ano "de sempre", de acordo com dados provisórios revelados esta terça-feira pela Região de Turismo do Algarve (RTA). Segundo a RTA, o número de dormidas na região cresceu de forma ininterrupta desde 2009, ano em que se registaram 12,9 milhões de dormidas, sendo que o período entre 2009 e 2014 foi o mais longo em termos de crescimento (em 2013 o número de dormidas foi de 14,7 milhões). Em conferência de imprensa, o presidente da RTA, Desidério Silva, afirmou que a expetativa para 2015 é a de manter o crescimento, mas avisou que o Governo não pode "dormir" sobre os números agora alcançados, sob pena de o Algarve perder competitividade face a outras regiões e países. "Tem sido um esforço de muita gente, mas tem de continuar a ser feito", afirmou, admitindo que é mais difícil crescer sobre uma "base forte", mas mostrando-se confiante de que a procura este ano alinhará com a que se registou em 2014, o que cria "mais responsabilidade e exigência". Para tentar reforçar os resultados da marca Algarve, a RTA, que este ano comemora 45 anos de existência, quer lançar duas candidaturas, através do Turismo de Portugal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, na tentativa de captar fundos comunitários para a promoção do destino. "Queremos reforçar a marca Algarve enquanto destino turístico e isso só se faz com os meios necessários", sublinhou, acrescentando que, apesar de a região estar "limitadíssima" em termos de fundos comunitários, o Turismo do Algarve vai tentar candidatar-se a verbas para promover o destino junto de potenciais mercados. Segundo Desidério Silva, a questão está ainda a ser discutida com o Turismo de Portugal e CCDR/Algarve, uma vez que não existe regulamento específico para este tipo de candidaturas. Os responsáveis pela maior parte das dormidas no Algarve em 2014 foram os turistas britânicos (5,1 milhões), seguidos dos alemães (1,5 milhões) e dos holandeses (1,3 milhões). Só no mês de agosto o Algarve registou três milhões de dormidas, um número considerado "recorde" por Desidério Silva, que destacou ainda o facto de a região ter ultrapassado um milhão de voltas de golfe logo no mês de novembro. Também pela primeira vez, em 2014, o aeroporto de Faro movimentou mais de seis milhões de passageiros.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/algarve_com_164_milhoes_de_dormidas_em_2014.html
 
Algarve com 16,4 milhões de dormidas em 2014 Região de Turismo do Algarve diz que foi o melhor ano de "sempre". O Algarve registou cerca de 16,4 milhões de dormidas em 2014, considerado o melhor ano "de sempre", de acordo com dados provisórios revelados esta terça-feira pela Região de Turismo do Algarve (RTA). Segundo a RTA, o número de dormidas na região cresceu de forma ininterrupta desde 2009, ano em que se registaram 12,9 milhões de dormidas, sendo que o período entre 2009 e 2014 foi o mais longo em termos de crescimento (em 2013 o número de dormidas foi de 14,7 milhões). Em conferência de imprensa, o presidente da RTA, Desidério Silva, afirmou que a expetativa para 2015 é a de manter o crescimento, mas avisou que o Governo não pode "dormir" sobre os números agora alcançados, sob pena de o Algarve perder competitividade face a outras regiões e países. "Tem sido um esforço de muita gente, mas tem de continuar a ser feito", afirmou, admitindo que é mais difícil crescer sobre uma "base forte", mas mostrando-se confiante de que a procura este ano alinhará com a que se registou em 2014, o que cria "mais responsabilidade e exigência". Para tentar reforçar os resultados da marca Algarve, a RTA, que este ano comemora 45 anos de existência, quer lançar duas candidaturas, através do Turismo de Portugal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, na tentativa de captar fundos comunitários para a promoção do destino. "Queremos reforçar a marca Algarve enquanto destino turístico e isso só se faz com os meios necessários", sublinhou, acrescentando que, apesar de a região estar "limitadíssima" em termos de fundos comunitários, o Turismo do Algarve vai tentar candidatar-se a verbas para promover o destino junto de potenciais mercados. Segundo Desidério Silva, a questão está ainda a ser discutida com o Turismo de Portugal e CCDR/Algarve, uma vez que não existe regulamento específico para este tipo de candidaturas. Os responsáveis pela maior parte das dormidas no Algarve em 2014 foram os turistas britânicos (5,1 milhões), seguidos dos alemães (1,5 milhões) e dos holandeses (1,3 milhões). Só no mês de agosto o Algarve registou três milhões de dormidas, um número considerado "recorde" por Desidério Silva, que destacou ainda o facto de a região ter ultrapassado um milhão de voltas de golfe logo no mês de novembro. Também pela primeira vez, em 2014, o aeroporto de Faro movimentou mais de seis milhões de passageiros.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/algarve_com_164_milhoes_de_dormidas_em_2014.html
 
Algarve com 16,4 milhões de dormidas em 2014 Região de Turismo do Algarve diz que foi o melhor ano de "sempre". O Algarve registou cerca de 16,4 milhões de dormidas em 2014, considerado o melhor ano "de sempre", de acordo com dados provisórios revelados esta terça-feira pela Região de Turismo do Algarve (RTA). Segundo a RTA, o número de dormidas na região cresceu de forma ininterrupta desde 2009, ano em que se registaram 12,9 milhões de dormidas, sendo que o período entre 2009 e 2014 foi o mais longo em termos de crescimento (em 2013 o número de dormidas foi de 14,7 milhões). Em conferência de imprensa, o presidente da RTA, Desidério Silva, afirmou que a expetativa para 2015 é a de manter o crescimento, mas avisou que o Governo não pode "dormir" sobre os números agora alcançados, sob pena de o Algarve perder competitividade face a outras regiões e países. "Tem sido um esforço de muita gente, mas tem de continuar a ser feito", afirmou, admitindo que é mais difícil crescer sobre uma "base forte", mas mostrando-se confiante de que a procura este ano alinhará com a que se registou em 2014, o que cria "mais responsabilidade e exigência". Para tentar reforçar os resultados da marca Algarve, a RTA, que este ano comemora 45 anos de existência, quer lançar duas candidaturas, através do Turismo de Portugal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, na tentativa de captar fundos comunitários para a promoção do destino. "Queremos reforçar a marca Algarve enquanto destino turístico e isso só se faz com os meios necessários", sublinhou, acrescentando que, apesar de a região estar "limitadíssima" em termos de fundos comunitários, o Turismo do Algarve vai tentar candidatar-se a verbas para promover o destino junto de potenciais mercados. Segundo Desidério Silva, a questão está ainda a ser discutida com o Turismo de Portugal e CCDR/Algarve, uma vez que não existe regulamento específico para este tipo de candidaturas. Os responsáveis pela maior parte das dormidas no Algarve em 2014 foram os turistas britânicos (5,1 milhões), seguidos dos alemães (1,5 milhões) e dos holandeses (1,3 milhões). Só no mês de agosto o Algarve registou três milhões de dormidas, um número considerado "recorde" por Desidério Silva, que destacou ainda o facto de a região ter ultrapassado um milhão de voltas de golfe logo no mês de novembro. Também pela primeira vez, em 2014, o aeroporto de Faro movimentou mais de seis milhões de passageiros.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/algarve_com_164_milhoes_de_dormidas_em_2014.html
 
Algarve com 16,4 milhões de dormidas em 2014 Região de Turismo do Algarve diz que foi o melhor ano de "sempre". O Algarve registou cerca de 16,4 milhões de dormidas em 2014, considerado o melhor ano "de sempre", de acordo com dados provisórios revelados esta terça-feira pela Região de Turismo do Algarve (RTA). Segundo a RTA, o número de dormidas na região cresceu de forma ininterrupta desde 2009, ano em que se registaram 12,9 milhões de dormidas, sendo que o período entre 2009 e 2014 foi o mais longo em termos de crescimento (em 2013 o número de dormidas foi de 14,7 milhões). Em conferência de imprensa, o presidente da RTA, Desidério Silva, afirmou que a expetativa para 2015 é a de manter o crescimento, mas avisou que o Governo não pode "dormir" sobre os números agora alcançados, sob pena de o Algarve perder competitividade face a outras regiões e países. "Tem sido um esforço de muita gente, mas tem de continuar a ser feito", afirmou, admitindo que é mais difícil crescer sobre uma "base forte", mas mostrando-se confiante de que a procura este ano alinhará com a que se registou em 2014, o que cria "mais responsabilidade e exigência". Para tentar reforçar os resultados da marca Algarve, a RTA, que este ano comemora 45 anos de existência, quer lançar duas candidaturas, através do Turismo de Portugal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, na tentativa de captar fundos comunitários para a promoção do destino. "Queremos reforçar a marca Algarve enquanto destino turístico e isso só se faz com os meios necessários", sublinhou, acrescentando que, apesar de a região estar "limitadíssima" em termos de fundos comunitários, o Turismo do Algarve vai tentar candidatar-se a verbas para promover o destino junto de potenciais mercados. Segundo Desidério Silva, a questão está ainda a ser discutida com o Turismo de Portugal e CCDR/Algarve, uma vez que não existe regulamento específico para este tipo de candidaturas. Os responsáveis pela maior parte das dormidas no Algarve em 2014 foram os turistas britânicos (5,1 milhões), seguidos dos alemães (1,5 milhões) e dos holandeses (1,3 milhões). Só no mês de agosto o Algarve registou três milhões de dormidas, um número considerado "recorde" por Desidério Silva, que destacou ainda o facto de a região ter ultrapassado um milhão de voltas de golfe logo no mês de novembro. Também pela primeira vez, em 2014, o aeroporto de Faro movimentou mais de seis milhões de passageiros.

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Algarve com 16,4 milhões de dormidas em 2014

Região de Turismo do Algarve diz que foi o melhor ano de "sempre".
O Algarve registou cerca de 16,4 milhões de dormidas em 2014, considerado o melhor ano "de sempre", de acordo com dados provisórios revelados esta terça-feira pela Região de Turismo do Algarve (RTA).

Segundo a RTA, o número de dormidas na região cresceu de forma ininterrupta desde 2009, ano em que se registaram 12,9 milhões de dormidas, sendo que o período entre 2009 e 2014 foi o mais longo em termos de crescimento (em 2013 o número de dormidas foi de 14,7 milhões). Em conferência de imprensa, o presidente da RTA, Desidério Silva, afirmou que a expetativa para 2015 é a de manter o crescimento, mas avisou que o Governo não pode "dormir" sobre os números agora alcançados, sob pena de o Algarve perder competitividade face a outras regiões e países.

"Tem sido um esforço de muita gente, mas tem de continuar a ser feito", afirmou, admitindo que é mais difícil crescer sobre uma "base forte", mas mostrando-se confiante de que a procura este ano alinhará com a que se registou em 2014, o que cria "mais responsabilidade e exigência". Para tentar reforçar os resultados da marca Algarve, a RTA, que este ano comemora 45 anos de existência, quer lançar duas candidaturas, através do Turismo de Portugal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, na tentativa de captar fundos comunitários para a promoção do destino.

"Queremos reforçar a marca Algarve enquanto destino turístico e isso só se faz com os meios necessários", sublinhou, acrescentando que, apesar de a região estar "limitadíssima" em termos de fundos comunitários, o Turismo do Algarve vai tentar candidatar-se a verbas para promover o destino junto de potenciais mercados. Segundo Desidério Silva, a questão está ainda a ser discutida com o Turismo de Portugal e CCDR/Algarve, uma vez que não existe regulamento específico para este tipo de candidaturas.

Os responsáveis pela maior parte das dormidas no Algarve em 2014 foram os turistas britânicos (5,1 milhões), seguidos dos alemães (1,5 milhões) e dos holandeses (1,3 milhões).

Só no mês de agosto o Algarve registou três milhões de dormidas, um número considerado "recorde" por Desidério Silva, que destacou ainda o facto de a região ter ultrapassado um milhão de voltas de golfe logo no mês de novembro. Também pela primeira vez, em 2014, o aeroporto de Faro movimentou mais de seis milhões de passageiros.
(03/02/2015/Fonte : Correio da Manhã)