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08/14

Distritos de Lisboa e Faro com maior investimento estrangeiro em imobiliário

Nas contas do primeiro semestre, mais de 10 mil cidadãos estrangeiros investiram no imobiliário em Portugal. Os distritos de Lisboa e Faro registaram o maior número de investimento estrangeiro imobiliário no 2.º trimestre deste ano, informou esta sexta-feira a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

O distrito algarvio registou cerca de 37% das transações do 2.º trimestre, com 2.424 compras, das quais 964 por cidadãos de nacionalidade britânica, seguindo-se franceses (504) e chineses (180).

O número de transações no distrito de Lisboa representou aproximadamente 26% do total, ao serem contabilizadas 1.668, com cidadãos chineses a liderarem a lista (772), seguidos de franceses (240) e brasileiros (192).

O gabinete de estudos da associação notou que os distritos de Leiria, Setúbal, Porto, Coimbra e Funchal também apresentaram um "número considerável de investimentos", enquanto a nível de concelho se destacaram Lisboa, Loulé, Albufeira, Lagos e Cascais.

Nestes meses, indicou a APEMIP, cerca de 6.540 estrangeiros compraram imóveis em Portugal, traduzindo um aumento de quase 90% em relação ao trimestre anterior. Nas contas do primeiro semestre, mais de 10 mil cidadãos estrangeiros investiram no imobiliário em Portugal, o que representa 21% do total das transações no país.

O presidente da APEMIP, Luís Lima, prevê que o investimento estrangeiro possa representar este ano mais de 1,5 mil milhões de euros e refere, citado na nota, que os números atuais "confirmam a importância do regime fiscal para os residentes não habituais e do programa de autorização de residência para investimento (vistos Gold)".(29/08/2014/Fonte : Correio da Manhã)

Há 400 mil pessoas [em Portugal] sem emprego e sem subsídios

 Quase metade (47,2%) dos desempregados inscritos nos centros de emprego não recebem qualquer subsídio.

 Contando também os que já desistiram de procurar trabalho, são cerca de 400 mil sem aquele apoio.

Há 290 mil desempregados inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) que já não recebem subsídio. São quase metade (47,2%) dos desempregados.

A Segurança Social pagou, em julho deste ano, 323 065 subsídios de desemprego, menos 8938 (-2,3%) do que há um ano, mas, no IEFP, apesar da quebra de 11,1% no número de desempregados no espaço de um ano, ainda estavam inscritos, no mesmo mês, nada menos de 611 696 pessoas sem trabalho.(25/08/2014/Fonte : Jornal de Notícias)

Clima económico em Portugal atingiu em Julho o valor mais elevado em seis anos

Segundo o INE, o indicador de clima económico acelerou para 0,5% em Julho e a actividade económica estabilizou pelo segundo mês consecutivo.

O indicador de clima económico aumentou em Julho para o valor mais elevado dos últimos seis anos, enquanto a actividade económica estabilizou pelo segundo mês consecutivo revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com a síntese de conjuntura económica de Julho do INE, o indicador de clima económico passou para 0,5%, face aos 0,3% registados em Junho, “prolongando o perfil ascendente observado desde o início de 2013 e apresentando o valor mais elevado dos últimos seis anos.”

Quanto ao indicador de actividade económica, estabilizou em Julho pelo segundo mês consecutivo (nos 3,3%), “no máximo desde o final de 2000” e igualando os valores já registados em maio e Junho. Quanto aos indicadores de curto prazo (ICP), o INE aponta para uma evolução homóloga até Junho com “reduções menos intensas das actividades económicas nos serviços, na indústria e na construção e obras públicas.”

As exportações, por seu turno, registaram em Junho uma variação homóloga de 0,4% (-0,3% em maio), interrompendo a tendência decrescente que se tinha iniciado em Janeiro. Quanto às importações, tiveram um crescimento homólogo de 1,3% em Junho (-1,1% em maio), interrompendo o decréscimo que se observava desde Março, nota também o INE.

Já o indicador quantitativo de consumo privado registou um crescimento homólogo ligeiramente mais elevado em Junho (2,7% contra 2,6% em maio), “reflectindo o aumento do contributo positivo da componente de consumo corrente”, indica o instituto. No que respeita ao indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), registou uma estabilização em Julho no valor mais elevado dos últimos seis anos, o que se traduz numa pausa na tendência ascendente que se observava desde Março de 2013.

No segundo trimestre, a taxa de desemprego situou-se nos 13,9%, face a 15,1% no trimestre anterior, com o emrego total e o emprego por conta de outrem a registarem variações homólogas de 2% e 4,4%, respectivamente.(20/08/2014/Fonte : Público)

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