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10/13

Portugal “um dos melhores destinos de 2014” para a Lonely Planet

Portugal foi escolhido como um dos melhores destinos de 2014 pela editora de guias de viagens Lonely Planet, surgindo na lista "best value", dos países onde há melhor relação qualidade/preço.

"Todos os anos os correios britânicos analisam os preços de resorts de férias na Europa. O relatório mais recente refere Albufeira, no Algarve, como a opção mais barata para umas férias de verão em família", refere o artigo publicado na página da Lonely Planet da internet.

A editora ressalva que "o Algarve no pico do verão pode não agradar a todos", mas "mostra que Portugal é muito bom para os que estão preocupados com o orçamento".

Além de Albufeira, a editora salienta que "há excelentes negócios noutros locais" do país.

Como exemplo, a Lonely Planet diz que "Lisboa tem um café maravilhoso e doces por poucos euros e é possível passear em elétricos baratos pelo coração da cidade".

"Portugal também é, para os europeus, um local magnífico para surfar sem ter que pagar tarifas aéreas pagas nos voos para os destinos tradicionais deste desporto", pode ler-se ainda.

Na lista da Lonely Planet "best value" para 2014 surgem também as ilhas gregas, as zonas de Puglia, Basilicata e Calabria, no sul de Itália, a Nicarágua, a Bulgária, as ilhas Fiji, o México, Karnataka, no Sul da Índia, a ilha de Palawan, nas Filipinas, e a Etiópia.(31/10/2013/Fonte : OJE)

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Criação de empresas em Portugal aumenta 16,4% até Setembro. Encerramentos e insolvências em queda

Foram constituídas 27.318 empresas até Setembro, mais 16,4% do que há um ano, o dobro da soma das dissoluções (menos 17%) e insolvências (menos 5,6%)

Portugal soma e segue na renovação empresarial, o que não significa mais e melhores negócios e empregos. Do ponto de vista puramente estatístico, em todos os meses de 2013 aumentou o número de empresas constituídas quando comparado com os meses homólogos do ano passado. Até Setembro, foram criadas 27.318, mais 3.859 do que há um ano, o que traduz um crescimento de 16,4%, revela o Barómetro Empresarial Informa D&B.

O relatório, que o Negócios tinha já noticiado esta manhã, mostra que analisando apenas o terceiro trimestre de 2013 registou-se um aumento de 12,2% na criação de empresas e uma descida no encerramento (-18%) e nos processos de insolvência (-6,4%) em relação ao trimestre homólogo de 2012.

O forte crescimento das constituições no acumulado do ano é acompanhado por uma redução considerável das dissoluções de empresas (menos 17,%, num acumulado de 9.733) e de insolvências (menos 5,6%, fixando-se em 4.244). Isto significa que, nos primeiros nove meses do ano, foram criados sensivelmente o dobro de negócios face aos que desapareceram ou entraram em processo de insolvência.

Mais: em praticamente todos os sectores de actividade e distritos do País verifica-se um saldo positivo entre as constituições e a soma das dissoluções e insolvências. Há apenas duas excepções e com um saldo próximo do zero: o sector do gás, electricidade e água, que representa apenas 0,4% do total de 492 mil empresas existentes em Portugal; e o distrito da Guarda, onde entre criações e falências registou uma perda de nove empresas.

De acordo com a Informa D&B, este saldo positivo "deve-se, maioritariamente, ao movimento de empreendedorismo aparecer com um enorme destaque" e à combinação de diversos factores. "A emergência de alguns sectores como, por exemplo, a agricultura, pecuária, pesca e caça, nos quais, nos últimos 12 meses, foram constituídas sete empresas por cada empresa que encerrou", destacou Teresa Menezes, directora-geral desta consultora especialista no tecido empresarial.

Assim como, enfatizou a mesma responsável, "a renovação de alguns sectores, onde as novas empresas introduzem no mercado inovação, deixando de existir outras que podem não ter acompanhado o desenvolvimento da sociedade actual".

De resto, salientou, "existe uma correlação entre o aumento do desemprego e o aumento das constituições, já que entre a população desempregada surge esta iniciativa", a que acresce "a facilidade com que em Portugal se pode abrir e fechar uma empresa".

Até Setembro, os sectores dos serviços (mais 32%), retalho (16%) e alojamento e restauração (11%) foram os que registaram maior número de constituições, representando mais de metade do total neste período. Já o maior crescimento verificou-se nas indústrias extractivas (mais 59%) e transformadoras (22,4%) e nas actividades financeiras (24%).

Lisboa (28%), Porto (19%) e Braga (9%) continuam a concentrar o maior número de constituições. No entanto, o Porto (mais 20,4%) e Braga (mais 17,5%) apresentam, nos primeiros nove meses do ano, um crescimento superior ao verificado em Lisboa (mais 12,9%). Já nas insolvências, houve uma redução da ordem dos 15% nos dois distritos do Norte e um aumento de 7% na capital, ao passo que as dissoluções em Lisboa recuaram 17%, no Porto 14% e em Braga apenas 3,6%.(30/10/2013/Fonte : Jornal de Negócios)

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Portugueses são quem mais [tem que pagar] gasta com a conta da luz

De 15 países da União, as famílias lusas são as que mais esforço fazem para pagar a luz. Em 2014, a factura volta a subir (2,8%) e os consumidores ainda não começaram a pagar todo o crescente défice tarifário.

As famílias portuguesas gastaram quase 6% do seu rendimento disponível na conta da electricidade, no ano passado. Foi o maior esforço entre 15 países da União Europeia e, este ano, terá sido ainda maior, já que a luz continuou a subir e o rendimento disponível a descer. E, no entanto, está a acumular-se uma dívida resultante de decisões políticas e que, um dia, terá de ser paga.

A conta ao esforço das famílias foi feita pela consultora nórdica Vaasa ETT. Tomando em conta o poder de compra em cada país, concluiu que é em Portugal que a luz mais pesa nas despesas familiares, muito devido à subida do IVA para 23%, em 2012.(18/10/2013/Fonte : Jornal de Notícias)

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Exportações de vinhos portugueses para a China triplicaram desde 2010

As exportações de vinhos portugueses para a China triplicaram nos últimos três anos, somando 12.121 milhões de euros em 2012, e continuam a crescer, segundo contas das alfândegas chinesas citadas hoje à agência Lusa.

No primeiro semestre de 2013, as vendas de vinhos portugueses para o país asiático "atingiram os 8,5 milhões de euros, o que indicia uma expectativa de crescimento de 40% para este ano", realçou o delegado em Xangai da Agência para a Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Filipe Santos Costa.

Filipe Santos Costa falava a propósito da feira do grupo Bright Food, considerada a maior empresa alimentar da China, com cerca de 4 mil lojas e supermercados, e que é propriedade do Governo municipal de Xangai.

O certame, que decorre até sábado com a participação exclusiva de empresas estabelecidas em Xangai, conta com quatro companhias portuguesas, duas das quais do setor dos vinhos (Enoport e Enoforum/Carmim).

A Delta Café ( através do seu importador, ligado à Bright Foods) e a Scioko (uma cadeia de restaurantes conhecida pelos cachorros-quentes, frango no churrasco e pastel de nata, lançada por jovens empresários no verão de 2012) estão também presentes.

Considerada a "capital económica da China", Xangai é a maior e mais cosmopolita cidade, com cerca de 23 milhões de habitantes.

Em 2010, as exportações de vinhos portugueses para a China somaram apenas 5,5 milhões de euros.

"A explosão da população urbana em curso na China proporciona um grande mercado para os produtos de consumo portugueses", realçou o delegado da AICEP em Xangai.

A população urbana chinesa aumentou cerca de 25 milhões nos últimos dois anos, superando os 50% do total em 2011, e deverá continuar a crescer ao mesmo ritmo ao longo das próximas duas décadas.(17/10/2013/Fonte : OJE)

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Exportações de calçado português para fora da UE sobem 40%

As exportações portuguesas de calçado para fora da União Europeia (UE) já cresceram este ano cerca de 40% e, entre os mercados emergentes, a China "é cada vez mais importante. Mundialmente, em termos de qualidade e de preços, estamos no pelotão da frente", afirma Pedro Silva, diretor comercial da Associação Portuguesa de Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Sucedâneos (APICCAPS), a propósito da última edição da Micam Xangai, que terminou este fim de semana na capital económica da China.

Trata-se de um dos mais prestigiados certames do setor, organizado pela Feira de Milão e a Associação Italiana de Fabricantes de Calçado, e contou com uma participação recorde de empresas portuguesas: 16.

"Há um grande apetite pelos produtos europeus", realçou Pedro Silva acerca do mercado chinês.

Na sexta-feira, dia da abertura do certame de Xangai, o presidente da APICCAPS, Fortunato Frederico, disse que a China já é "um mercado promissor" para o calçado português e, dentro de dois a três anos, será mesmo "uma referência".

"Este mercado vai explodir", afirmou Fortunato Frederico.

A APICCAPS reúne cerca de 700 empresas, que produzem anualmente cerca de 70 milhões de pares de sapatos: "95% dos quais para exportação", referiu o diretor comercial da associação.

As exportações de calçado português para a China triplicaram nos últimos quatro anos, devendo exceder os 30 mil milhões de dólares (22,180 milhões de euros) em 2013, pela primeira vez.(14/10/2013/Fonte : OJE)

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Venda de casas subiu 8,7% no terceiro trimestre

Venderam-se 25 mil imóveis em três meses, cerca de 278 casas por dia.

Entre Julho e Setembro deste ano venderam-se, em média, 278 casas por dia em Portugal, num total de 25 mil imóveis em três meses, o que corresponde a um aumento de 8,7% face ao trimestre anterior.

A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (Apemip) afirma que o mês de Agosto foi o mais positivo, com 38% das transacções realizadas.

O aumento no dinamismo do sector deve-se, segundo a associação aos "fluxos turísticos, emigração e os Vistos Gold". Mais de metade das transacções refere-se a imóveis rústicos.

"Ultimamente as expectativas são tendencialmente mais optimistas", refere o presidente da Apemip, Luís Lima, citado no comunicado. "Espero que esta tendência de retoma não seja apenas sazonal e que se mantenha, sendo para isso necessário que o país consiga transmitir uma imagem de confiança no mercado imobiliário".(08/10/2013/Fonte : Diário Económico)

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20 mil portugueses desempregados em Espanha

28,8% de emigrantes portugueses desempregados em Espanha : Taxa de emigrantes portugueses sem emprego no país vizinho ultrapassa a do desemprego em Espanha.

Vinte mil portugueses estavam desempregados em Espanha no final do primeiro semestre do ano, o que representa cerca de 28,8% da população ativa do país.

Os dados baseiam-se no Inquérito da População Ativa (EPA na sigla inglesa) e indicam que o número total de portugueses com mais de 16 anos em Espanha era de 94 mil no final de junho, dos quais 49.400 ocupados, 24.600 inativos e 20 mil desempregados, menos 1.600 que no final do primeiro trimestre, segundo avançou à Lusa o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.

Estes dados confirmam que o desemprego entre os portugueses é mais elevado do que a média nacional em Espanha.(07/10/2013/Fonte : Correio da Manhã)

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Vendas no comércio aumentaram 4,8% em Agosto face a Julho

Em termos anuais ainda se regista uma quebra mas inferior à que se tem verificado nos últimos meses.

As vendas do comércio a retalho em Portugal aumentaram 4,8% em Agosto face a Julho, registando o maior aumento entre os países da zona euro que, em média, registaram um crescimento de 0,7%. No entanto, se se comparar em termos anuais, o comércio no país continua em terreno negativo, com uma variação de -0,2%.

Segundo o Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia, a tendência negativa do sector no país tem vindo a atenuar-se e embora continue, em termos hómologos, a cair, essa queda é menor do que a registada em meses anteriores.

Na zona euro, há também a registar uma variação negativa quando a comparação é anual - -0,3% - mas positiva quando se olha para o conjunto da União Europeia: 0,3%.

Face ao mês de Julho, o maior crescimento, a seguir a Portugal, é registado em Espanha (3,8%) e na Eslovénia (3,2%). A maior queda verificou-se no Luxemburgo (-1,4%) e no Reino Unido (-1,1%).

Já em termos anuais, o Luxemburgo (15,3%), a Lituânia (6,1%) e a Bulgária (4,9%) foram os países que viram as suas vendas do comércio a retalho mais aumentar. Do lado oposto da tabela estão Espanha (-6%), Eslovénia (-2,8%) e Dinamarca (-0,7%). Bélgica (-0,9%).

Neste boletim, o Eurostat reviu ainda os dados do crescimento mensal nas vendas do comércio a retalho divulgados em Julho, que passa de 0,1% para 0,5% na zona euro e de 0,2% para 0,5% entre os 28 Estados-membros.(03/10/2013/Fonte : Público)

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