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08/13

Vinho [português] com melhor primeiro semestre

As exportações de vinho aumentaram 2,6% em valor nos primeiros seis meses do ano face ao período homólogo de 2012, tendo alcançado o melhor primeiro semestre desde 2010, revelou hoje o Instituto da Vinha e do Vinho.

Em comunicado, o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) referiu que as exportações aumentaram 7,7% em preço médio no primeiro semestre de 2013, "apesar de um ligeiro decréscimo em volume", que não é quantificado pelo documento.

"Os indicadores são positivos, pois o primeiro semestre foi o melhor desde 2010, e se o segundo semestre tiver o desempenho que temos observado nos últimos três anos (57% do valor das exportações ocorreu no segundo semestre), podemos ultrapassar este ano os 720 milhões euros", disse, no mesmo comunicado, o presidente do IVV, Frederico Falcão.

O mercado europeu continua a ser o principal destino das exportações de vinho português, com 57% do total, enquanto Angola, Estados Unidos, Canadá e Brasil figuram "no grupo dos 10 principais mercados".

Em termos europeus, o IVV realçou o comportamento da Polónia, que foi o mercado com maior crescimento em volume e valor, e de Espanha, enquanto o mercado chinês cresceu 40% em termos de preço média de venda.

As exportações de vinho atingiram 704,8 milhões de euros em 2012, um acréscimo de 7,1% face aos números de 2011 e a primeira vez que foi ultrapassado o nível dos 700 milhões.(27/08/2013/Fonte : Correio da Manhã)

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Grupo farmacêutico Hikma vai investir 12 milhões em Portugal

A multinacional jordana já detém quatro fábricas no País. Mas quer reforçar em 2014.

A Hikma, um grupo farmacêutico multinacional de origem jordana, prepara-se para investir cerca de 12 milhões de euros em Portugal, no próximo ano. O investimento é revelado pelo presidente-executivo do grupo, Said Darwazah, ao "Financial Times" na edição de hoje.

Presente no mercado nacional desde a adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia (CEE), em 1986, a farmacêutica já investiu, desde essa altura, perto de 90 milhões de euros no País, onde detém actualmente quatro fábricas. A última unidade nacional foi inaugurada no ano passado e representou um investimento na ordem dos 12 milhões de euros.

Darwazah explica ao diário britânico que a aposta em Portugal possibilitou o acesso da Hikma aos mercados emergentes, tendo beneficiado de maior facilidade de acesso ao crédito e de menores custos com emprego.

O reforço da presença no mercado português insere-se no plano expansão das operações do grupo - que se dedica à produção e comercialização especializada de medicamentos genéricos para uso exclusivo hospitalar - na Europa Ocidental, Ásia e África subsariana. O presidente do grupo assume ainda o interesse na aquisição de empresas produtoras de genéricas na Nigéria e África do Sul. Uma estratégia que surge depois de a farmacêutica ter recentemente aumentado em um quinto a sua previsão de vendas para o final do ano com base na perspectiva de aumento das margens.

No primeiro semestre do ano, o lucro antes de impostos do grupo Hikma duplicou para 112 milhões de dólares (cerca de 83,8 milhões de euros) em relação ao mesmo período do ano anterior.(23/08/2013/Fonte : Diário Económico)

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Turismo cresce em Lisboa nos primeiros seis meses do ano

O número de hóspedes estrangeiros em Lisboa cresceu 7,1% nos primeiros seis meses do ano e as dormidas 8,8%. Os dados foram divulgados pela Associação de Turismo de Lisboa.

Mais turistas estrangeiros (sobretudo ingleses e alemães) e mais escalas de navios de cruzeiro, é este balanço do turismo na capital portuguesa nos primeiros seis meses do ano.

O director adjunto da Associação de Turismo, Mário Machado, disse à TSF que, ainda que Lisboa tire mais proveito do turismo, o aumento registado é de 3,7%.

Ainda assim, o número de portugueses a visitar a capital baixou 2,7% e as dormidas ficaram-se nos 1,2%. Também diminuiu o número de espanhóis em Lisboa.

Nos primeiros seis meses de 2013, o número de navios de cruzeiro em Lisboa aumentou 2%. Mário Machado assegura que "já é um fluxo bastante importante para a cidade e com tendência para aumentar".

O director adjunto da Associação acredita que o turismo de cruzeiro vai ser beneficiado com o novo terminal previsto para o próximo ano.(21/08/2013/Fonte : Correio da Manhã)

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Turismo é um luxo que só chega a 22,4% dos portugueses

Em Portugal, apenas 22,4% da população residente faz turismo. Em termos médios, entre os que viajam durante quatro ou mais noites, apenas 3,9% se deslocam ao estrangeiro. Os restantes, 16,7%, ficam cá dentro. Os dados são de 2011, os mais recentes compilados pelo Eurostat e trabalhados pela Pordata que, pela primeira vez, criou uma base de dados dedicada ao sector do turismo. E desfazem a ideia de que os portugueses são turistas por excelência.

A comparação com os países membros da União Europeia atira-nos para o penúltimo lugar numa lista de 27, apenas à frente da Bulgária, onde a percentagem de residentes a fazer turismo é de apenas 17,5%.(19/08/2013/Fonte : Público)

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Economia subiu 1,1% no segundo trimestre do ano, liderando o crescimento na Zona Euro

Exportações puxam economia para cima.
O crescimento da economia portuguesa no segundo trimestre do ano superou as estimativas dos analistas e foi o PIB que mais subiu da Zona Euro, com uma evolução positiva de 1,1 por cento entre abril e junho face ao trimestre anterior, graças às exportações.

Os números revelados ontem pelo Eurostat confirmam uma travagem na queda da economia portuguesa que estava em recessão há dois anos e meio. Os analistas apontavam para um crescimento entre os 0,3 e os 0,6 por cento, mas, com o impulso dado pelas exportações e uma queda mais ligeira do investimento, esse número fixou-se nos 1,1 por cento, o que deixa Portugal à frente de grandes economias como a Alemanha ou França.

O crescimento em cadeia de 1,1 por cento corresponde a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 416,5 milhões de euros a preços constantes. Os dados apesar de lançarem um sinal positivo não significam o fim da crise e até o Governo recomenda prudência. "Os dados têm de ser consolidados nos próximos trimestres para que se possa falar numa verdadeira estabilização, salienta o ministro da Economia. Pires de Lima admite, contudo, que "provavelmente estaremos numa viragem económica".

O próprio Executivo aponta para que um crescimento idêntico no terceiro e quarto trimestres do ano – que não é garantido – daria uma contracção anual de 1 por cento em 2013. A projecção do Banco de Portugal aponta para uma recessão de dois por cento este ano.

A Zona Euro também cresceu interrompendo um período de recessão técnica. A economia formada pelos países da moeda única teve um crescimento de 0,3 por cento impulsionada pelas reformas estruturais em muitos países do euro e as perspectivas de crescimento dos Estados Unidos.(19/08/2013/Fonte : Correio da Manhã)

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