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03/09

Governo assina protocolo para Redes de Nova Geração

 

O Primeiro-ministro José Sócrates acredita que a aposta nas Redes de Nova Geração é vital para o futuro do país.

 

O Governo vai assinar às 10h30 um protocolo para a implementação de Redes de Nova Geração em todo o país, tal como havia já noticiado o Diário Económico.

A assinatura tem lugar na Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), tendo na ocasião a empresa Domingos Sousa Tavares (DsT) adiantado que, do seu lado, irá investir 400 milhões de euros em 50 municípios, correspondentes a 30% da população total do país.

No passado mês de Janeiro, o Governo assinou um protocolo com as principais operadoras de Telecomunicações em Portugal, com excepção da Vodafone. Na altura, Sócrates disse que o Governo "também vai utilizar e ser clientes das Redes de Nova Geração".

José Sócrates salientou na altura a necessidade de uma implementação rápida das Redes de Nova Geração, já que disso "dependerá o trabalho para muitas pessoas" tal como a competitividade da economia.

"Portugal tem o dever de estar na linha da frente na mudança tecnológica", disse o primeiro-ministro, para quem este protocolo é histórico pela colaboração entre operadores. "É um sinal de inteligência que significa grandeza e visão".

Já Mário Lino, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, afirmou em Janeiro que estará disponível aos operadores uma linha de crédito de cerca de 800 milhões de euros, que contará com a participação do Banco Europeu de Investimento (BEI) e também de bancos portugueses.
(31.03.09/Fonte : Diário Económico)

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Aerosoles recebe mais cinco milhões do Estado

 

Calçado: Os ordenados do mês de Março estão assegurados. Mas Basílio Horta diz que a AICEP não tem mais dinheiro para apoiar a empresa.

A fabricante de calçado Aerosoles, que enfrenta grandes dificuldades financeiras, recebeu uma injecção de cinco milhões de euros por parte da Inovcapital, uma sociedade de capital de risco pública que é sua accionista, disseram ao Diário Económico fontes próximas do processo.
(31.03.09/Fonte : Diário Económico)

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Investidores dizem que empresas portuguesas estão muito endividadas

 

Os investidores não vêem no horizonte uma recuperação das empresas cíclicas.

 

Um dos resultados da Conferência Santander com gestores foi o de que muitos consideram que o nível de dívida das firmas nacionais é demasiado elevado.

“Embora os investidores estejam a começar a olhar para algumas acções cíclicas, eles consideram que as portuguesas estão com demasiada dívida, tendo em conta o actual ambiente macroeconómico”, diz o Santander no comunicado que apresenta os resultados da Conferência Portuguesa 2009, que o banco promoveu nos dias 26 e 27 deste mês.

Das principais mensagens que foram transmitidas durante a conferência, o banco realça o interesse limitado de clientes não-ibéricos. Com efeito, embora o número de clientes portugueses tenha aumentado em relação a 2008 e os clientes espanhóis tenha sido “apenas ligeiramente inferior ao do ano passado”, a representação de clientes oriundos de países exteriores à Península Ibérica foi a mais baixa dos últimos três anos.

Outro ponto que foi focado foi o facto de não existir visibilidade de uma recuperação económica por parte das empresas mais cíclicas [empresas expostas aos ciclos económicos, que são mais afectadas durante períodos negativos e mais beneficiadas em alturas de expansão], estando o interesse focado nas empresas que são consideradas como “sendo menos cíclicas”.
(30.03.09/Fonte : Diário Económico)

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Taxas de juro no crédito à habitação acentuaram descida em Fevereiro

 

Estes contratos reflectem alguma descida das taxas, mas, por outro lado, a subida dos "spreads".
 

A taxa de juro implícita no crédito à habitação atingiu o valor médio de 5,315 por cento em Fevereiro, uma diminuição de 0,493 pontos percentuais face ao mês anterior, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dados do INE começam a reflectir a descida das taxas Euribor, que estão em mínimos históricos.

Esta estatística, compilada pelo INE a partir de informação regular dos bancos, tem a vantagem de incluir os contratos antigos e os mais recentes, onde a descida da taxa de juro tem sido acompanhada, por parte dos bancos, com um aumento do "spread", ou margem comercial das instituições de crédito.

Apesar da descida brusca das taxas do mercado interbancário, onde se fixa diariamente a Euribor, a taxa implícita do crédito à habitação do conjunto dos contratos só começou a reflectir uma descida em Janeiro, de 0,169 pontos percentuais. No mês de Fevereiro a queda é mais acentuada, de 0,493 pontos. O valor médio das prestações vencidas diminuiu 16 euros .

A taxa de juro implícita nos contratos celebrados entre Novembro, Dezembro e Janeiro recuou 0,492 pontos percentuais, fixando-se nos 5,163 por cento. Estes contratos reflectem alguma descida das taxas de juro, que começou a 10 de Outubro do ano passado, mas traduzem também alguma subida dos "spreads".

A diminuição da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor verificou-se em todos os tipos de financiamento: aquisição de terrenos para construção de habitação, construção de habitação e aquisição de habitação. O valor médio do capital em dívida no total dos contratos em vigor atingiu 55.134 euros, mais 175 euros do que no mês anterior.

As taxas Euribor, a que estão indexados a maioria dos contratos de crédito à habitação (acrescidas de um "spread"), continuam a descer consecutivamente, aproximando-se, nos prazos mais curtos da taxa directora do Banco Central Europeu, actualmente em 1,5 por cento. A Euribor a três meses desceu hoje para 1,531 por cento. A taxa a seis meses baixou para 1,693 por cento e a de 12 meses ficou inalterada, nos 1,838 por cento.

A descida das taxas de mercado, fixadas a partir dos empréstimos que um conjunto alargado de bancos está disposto a fazer entre si, está a antecipar um novo corte do custo do dinheiro por parte do BCE, já na reunião da próxima semana, em resposta à situação de recessão económica em que se encontram as economias da zona euro.
(27.03.09/Fonte : Público)

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Peugeot [Mangualde] recusou apoios do Governo

 

O Governo lamenta a situação complicada que a Peugeot/Citroën de Mangualde atravessa, encontrando-se num processo de rescisões laborais, salientando que a fábrica se "auto-excluiu" do Plano de Apoio ao Sector Automóvel, modelo que deverá ser alargado a outros sectores.

A tomada de posição foi assumida pelo ministro do Trabalho, Vieira da Silva, que acompanhou ontem o primeiro-ministro numa visita ao centro de formação da CACIA, unidade do grupo Renault, em Aveiro. Na ocasião, José Sócrates adiantou que o modelo do Plano de Apoio ao Sector Automóvel pode ser alargado a outros sectores, o que "permitirá ter empresas mais competitivas quando a crise passar, ao apostar-se na qualificação".

O primeiro-ministro realçou também a decisão da Renault "de manter o emprego e apostar na qualificação dos seus colaboradores", uma atitude que considera "inteligente e corajosa". "É assim que se enfrentam os problemas", admitiu, defendendo que o plano de apoio para o sector, ao qual a Renault foi a primeira a aderir, "visa criar condições para tomar essas decisões e, quando a crise passar, há-de passar, teremos empresas mais competitivas".

O ministro do Trabalho centrou-se no caso da Peugeot/Citroën de Mangualde, garantindo que o Governo está atento aos acordos de rescisão da fábrica. "Há regras a cumprir e, segundo a lei aprovada com um acordo muito alargado na Concertação Social, o número de mútuos acordos para a rescisão do contrato, que dão direito ao subsídio de desemprego, está limitado", afirmou.

Sobre o facto de aquela fábrica não ter aderido ao programa para o sector, Vieira da Silva comentou que "nem todas as empresas, infelizmente, que podiam aderir ao programa o fizeram. Auto-excluíram-se e fizemos todos os possíveis, mas não as podemos obrigar."

PORMENORES
APOIOS AO SECTOR
O Plano de Apoio ao Sector Automóvel traduz-se na inserção de trabalhadores em determinados casos, sendo que as empresas se comprometem a não despedir até 2010.

CANDIDATURAS
Já estão envolvidos no programa mais de 3000 trabalhadores, estimando-se que este número chegue aos dez mil.

RENAULT
O director-geral da Renault diz que espera "uma crise longa".
(26.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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Cem falências por dia

 

Crise: Sindicatos da Construção civil falam em crise sem precedentes.


Nunca, em Portugal, tantas empresas de construção civil faliram em tão pouco tempo. A denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Madeiras do Distrito de Braga, região particularmente afectada pelas insolvências e onde estão a fechar as portas, desde o início do ano, cerca de 15 empresas por dia.

Ao que o CM apurou, em todo o País fecharam, desde Janeiro, mais de oito mil empresas, o que dá uma média diária próxima das cem empresas. "Não são apenas construtoras, mas empresas com ligação ao sector, como pedreiras, bloqueiras, marmoristas ou carpintarias", disse ontem o sindicalista José Maria Ferreira.

Segundo o sindicato, a crise está na base deste "brutal aumento" das falências, sobretudo a quebra registada no sector em Espanha, que originou muitos desempregados e o desaparecimento de largas centenas ou até milhares de pequenas empresas, a maioria de características familiares. Mas o que está a preocupar o sindicato, para além do aumento do número dos desempregados, é a atitude dos juízes dos tribunais de Trabalho, que segundo o sindicato, "fazem tudo para evitar julgamentos".

"Os senhores juízes não querem saber da situação dos trabalhadores. Para não fazerem julgamentos, que dão muito trabalho, forçam, ameaçam e chantageiam os trabalhadores, levando--os a assinar acordos que lhes são quase sempre desfavoráveis", disse José Maria Ferreira, acrescentando que "os trabalhadores amedrontam-se e os advogados, mesmo os do sindicato, também se inibem e quem paga é o elo mais fraco, ou seja, o trabalhador despedido".

PORMENORES
CEM MIL EM ANGOLA
Angola é a saída para os portugueses que trabalham na construção civil. Os sindicatos dizem que, apesar de os consulados registarem 60 mil, já são mais de cem mil portugueses a trabalhar em Angola.

SEGURANÇA SOCIAL
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Madeiras do Distrito de Braga diz que os juízes dos tribunais de Trabalho estão a colocar a Segurança Social à frente dos trabalhadores no pagamento de indemnizações em caso de insolvência.

APROVEITAR A CRISE
Os sindicatos dizem que está a aumentar os casos de empresários que se aproveitam da crise para despedir, reduzir horários e salários e fazendo "todo o tipo de chantagens" com os trabalhadores.
(25.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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Qimonda suspende produção em Portugal

 

Administração não adianta o que acontecerá após as duas semanas de paragem ontem anunciadas.

A administração da Qimonda Portugal anunciou ontem a suspensão da produção na fábrica de Vila do Conde "entre o dia 28 de Março e 13 de Abril", medida que "não terá impacto na remuneração dos colaboradores". Os funcionários receberam a informação por e-mail, não tendo obtido qualquer outro esclarecimento adicional.

Em comunicado, a administração refere que a paragem total da fábrica de Dresden, decidida pelo administrador de insolvência da Qimonda alemã, faz com que a empresa em Portugal "deixe de receber matéria-prima a partir desta semana". Sublinha, ainda, que "este facto, aliado à impossibilidade de se encontrar uma alternativa imediata, inviabiliza a normal laboração da Qimonda Portugal".

A notícia veio adensar as preocupações dos trabalhadores. "Neste momento só temos incertezas. Se não surgir um investidor que viabilize a casa-mãe, temos os dias contados", afirmou fonte contactada pelo DN, adiantando que a empresa não diz "absolutamente nada" sobre o que fará após o dia 13 de Abril.

A preocupação é extensiva ao sindicato do sector, mas Miguel Moreira tenta restabelecer a calma: "Se a empresa tivesse intensão de não reabrir fazia já o despedimento."(25.03.09
/Fonte : Diário de Notícias)

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Têxtil: “Temos de despedir”


Sector reclama que precisa de margem de manobra para despedir e mesmo assim ter apoios.


O presidente da Associação de Têxteis e Vestuário de Portugal (ATP) considera que "é preciso ter coragem para despedir" no sector têxtil, opção que considera ser a única alternativa, dado o contexto de crise económica e financeira. Uma das condições da linha de crédito PME Invest III é exactamente a não-redução de postos de trabalho. Para João Costa, sem essa ela, muitas empresas não conseguem ser viáveis ao ponto de conseguir crédito junto da Banca.

"Isto [despedimentos] vai a bem ou a mal. É preciso perceber se é preferível numa empresa de 1300 trabalhadores dispensar 300 e manter a actividade ou não despedir ninguém e fechar as portas dentro de meses", afirma João Costa. O presidente da ATP faz questão de sublinhar que o Governo não "dá dinheiro às empresas, apenas cria condições mais favoráveis junto da Banca. Temos de pagar o que pedimos emprestado".

O responsável garante que a obrigação de não despedir para se candidatar às linhas de crédito complica a situação das empresas que, para serem economicamente viáveis, precisam de despedir. "Ficamos num impasse", garante.

O Ministério da Economia apresenta amanhã um plano de apoio para o sector que passa pela criação de um fundo de investimento imobiliário para aquisição do património da empresa, para quando for necessário reforçar o capital.

PORMENORES
INTERNACIONALIZAÇÃO
O plano do Governo prevê apoios a empresas que queiram apostar na internacionalização.

FUSÕES E AQUISIÇÕES
Para tornar as empresas têxteis menos vulneráveis em tempos de crise, o Estado vai apoiar casos de empresas que queiram fazer fusões e aquisições, no País e no estrangeiro.

APOIOS
O Governo reservou 180 milhões de euros da linha PME Invest III para o sector têxtil e 400 milhões na linha de seguro do crédito às exportações para duplicação de plafonds.
(23.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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Crédito malparado de particulares quase três mil milhões

 

Dívidas dos particulares aumentam.

 

As dívidas dos portugueses à banca estão a aumentar. Na habitação, os montantes de malparado cresceram, em termos absolutos, 24,5%

O total de crédito malparado resultante de dívidas de particulares ascende a quase três mil milhões de euros em Janeiro, mais precisamente 2994 milhões de euros. De acordo com o Boletim Estatístico do Banco de Portugal de Março, hoje divulgado, este montante de cobrança duvidosa já representa 2,2% do total do crédito concedido até Janeiro, que ascendia a 132 mil milhões de euros. Nos empréstimos à habitação, o malparado cresceu, em termos absolutos, 24,5%, atingindo os 1,6 mil milhões de euros. O crédito à compra de casa está em forte abrandamento, tendo crescido 3,1% face a Janeiro de 2008, Nos empréstimos ao consumo, o malparado já representa 5,1% do total concedido para este efeito.
(20.03.09/Fonte : Diário de Notícias)

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Não paga salários a 100 empregadas

 

Fábrica quer despedir.
 

A empresa Ladário Confecções, de Paredes, não pagou os salários de Janeiro e Fevereiro às cerca de cem trabalhadoras e quer despedir 37, denunciou ontem o Sindicato de Vestuário e Têxteis (Sinpicvat/CGTP).

Em comunicado, o sindicato refere que entre as 37 operárias que a empresa pretende despedir estão quatro grávidas, duas trabalhadoras em licença de parto e uma delegada sindical. "Estas situações já foram denunciadas à Autoridade para as Condições de Trabalho de Penafiel e serão comunicadas também ao ministro do Trabalho e à Comissão para a Igualdade no Trabalho", afirma o Sinpicvat. O sindicato exige a "imediata integração laboral das 37 trabalhadoras", que foram impedidas na quarta-feira de ocupar os seus postos de trabalho, bem como o pagamento das retribuições em dívida.

PROTESTO 100
As trabalhadoras vão manter-se à porta da empresa durante o horário de expediente até à resolução do seu problema.
(20.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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Portugueses dispostos a consumir mais apesar da Europa já estar a poupar

 

Têm um apetite irresistível pelo consumo e são muito resistentes à poupança. Se têm ou não meios financeiros para fazer compras, isso é outra questão. E existe sempre a possibilidade de recorrerem ao crédito ao consumo. Embora mais tímidos e cautelosos, os portugueses não abdicam das suas viagens, electrodomésticos e computadores. Para este ano, até estimam aumentar as despesas nestes sectores.

 

Têm um apetite irresistível pelo consumo e são muito resistentes à poupança. Se têm ou não meios financeiros para fazer compras, isso é outra questão. E existe sempre a possibilidade de recorrerem ao crédito ao consumo. Embora mais tímidos e cautelosos, os portugueses não abdicam das suas viagens, electrodomésticos e computadores. Para este ano, até estimam aumentar as despesas nestes sectores.

A descrição do consumidor português é feita ao Negócios por Conceição Caldeira, autora do Observador Cetelem, publicação anual do Banco Cetelem, que analisa 7.800 consumidores distribuídos pelos mercados de Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Hungria, Itália, República Checa, Reino Unido, Rússia, Sérvia e Eslováquia.

Em 2008, a crise financeira teve um impacto negativo no consumo das famílias, mas não de forma acentuada, salienta o estudo. Alguns sectores até cresceram. Embora cautelosas e com desejo de poupança, as famílias portuguesas não pretendem renunciar à sua vontade de fazer compras no próximo ano.
(19.03.09/Fonte : Jornal de Negócios)

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EDP Renováveis compra empresa no Brasil por 2 milhões

 

A subsidiária brasileira da empresa liderada por Ana Maria Fernandes acordou a compra da Elebrás.


A subsidiária brasileira da empresa liderada por Ana Maria Fernandes acordou ontem com a empresa alemã innoVent a compra da Elebrás Projects.

A aquisição da Elebrás Projects está avaliada em 6,2 milhões de reais (2,08 milhões de euros), revela hoje a EDP Renováveis em comunicado.

Adicionalmente, a EDPR Brasil assinou um contracto de prestação de serviço de forma a beneficiar da experiência da innoVent no desenvolvimento dos projectos acima mencionados.

"Com a conclusão desta operação, a EDP Renováveis irá aumentar a sua presença no mercado eólico brasileiro, totalizando uma carteira de projectos de 832 MW e complementando a com projectos em diferentes estados de desenvolvimento", nota a empresa.

A EDP Renováveis Brasil é uma subsidiária para o mercado eólico brasileiro, 55% detida pela EDP Renováveis e 45% pela EDP – Energias do Brasil.
(18.03.09/Fonte : Diário Económico)

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Portugal entre os 3 países da UE com maiores taxas de contribuição para a Segurança Social

 

Portugal está entre os três países da União Europeia que apresentam as maiores taxas de contribuição para a Segurança Social, de acordo com as estimativas da Comissão Europeia. O relatório sobre a inclusão social revela que as contribuições feitas por trabalhadores e patrões pesam 33% do total dos salários declarados à Segurança Social.

Segundo a Comissão Europeia, Portugal e Itália partilham o segundo lugar entre os países da UE, apresentando taxas de contribuições para o sistema de pensões idênticas.

Acima dos dois países encontra-se a Polónia, que apresenta uma taxa de contribuições para o respectivo sistema de 36,9%.
 

A Comissão Europeia adverte, contudo, que as taxas podem diferir dos níveis actuais de desconto para reflectir alguns aumentos nas contribuições resultantes de outros esquemas de segurança social.

Em Portugal, cada trabalhador contribui mensalmente com 11% do salário, a que se soma uma taxa de 23,75% que a entidade patronal paga por cada trabalhador.

Os dados são utilizados por Bruxelas para calcular as taxas de substituição das pensões (diferença entre o último salário recebido e a primeira pensão após a reforma) nos diferentes países da UE.

A Comissão prevê que em Portugal a taxa de substituição bruta caia de 75% (níveis de 2006) para 56% em 2046.

A taxa de substituição líquida, por sua vez, deverá recuar 20% no período para 71%. O jornal Público noticiou na edição de hoje que Portugal apresentará em 2046 o maior corte médio de pensões de reforma da União Europeia.

 

Em reacção, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, negou que a percentagem paga aos pensionistas portugueses dentro de 40 anos fique abaixo da média da União Europeia e afirmou que é um erro comparar salários brutos com pensões.(17.03.09/Fonte : Jornal OJE)

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Volatilidade de preços do petróleo dá força às energias renováveis

 

A volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis está a pesar nas decisões das empresas continuarem ou não o investimento nas energias renováveis. O planeamento de custos das fontes alternativas, sobretudo das eólicas, é mais fácil tanto para investidores como consumidores, do que o petróleo, o carvão ou o gás.

 

A volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis está a pesar nas decisões das empresas continuarem ou não o investimento nas energias renováveis. O planeamento de custos das fontes alternativas, sobretudo das eólicas, é mais fácil tanto para investidores como consumidores, do que o petróleo, o carvão ou o gás.

A grande desvantagem das renováveis é que as empresas do sector ainda não são, suficientemente, maduras ou lucrativas para gerar "cash-flow" que financie a expansão por conta própria, dependendo em larga escala de subsídios, suportados por ajudas dos governos, e com ónus para os consumidores. No ano passado, em Portugal, as renováveis tiveram um sobrecusto próximo dos 300 milhões de euros, ou seja, mais de 10% do valor das tarifas dos consumidores domésticos.
(16.03.09/Fonte : Jornal de Negócios)

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‘Magalhães’ cria emprego

 

JP Sá Couto contrata 200 pessoas.


A JP Sá Couto prevê contratar em 2009 mais 200 pessoas e produzir até ao final do ano 2,7 milhões de computadores ‘Magalhães’, disse ontem, em Matosinhos, o director de marketing da empresa.

Luís Almeida, que falava na conferência ‘The new marketing rules’, referiu que os quadros da empresa cresceram de 157 para 300 trabalhadores em 2008, devido ao início da produção do ‘Magalhães’, esperando a empresa atingir este ano os 500 colaboradores.

"Estamos a aumentar a capacidade de produção para 250 mil computadores por mês, com a criação de dois turnos com quatro linhas de produção a funcionar em pleno", referiu.

A JP Sá Couto espera aumentar a facturação em 2009 de 165 milhões para 600 milhões de euros, dois terços dos quais correspondentes à venda de ‘Magalhães’.

30 MILHÕES
A JP Sá Couto vai aumentar o investimento em 2009 para 30 milhões de euros devido à nova fábrica.
(13.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Desemprego na construção pode duplicar

 

O Sindicato da Construção do Norte alertou esta quarta-feira, no Porto, que o desemprego no sector pode praticamente duplicar até Setembro, atingindo mais 30 mil trabalhadores, se não forem tomadas medidas com urgência.

O presidente do sindicato, Albano Ribeiro, afirmou que "ninguém pode dizer com certeza o número de desempregados na construção civil", garantindo que, "além dos 29 mil de que se fala, há pelo menos mais 10 mil trabalhadores que não têm direito a fundo de desemprego porque os patrões não descontavam para a Segurança Social".

Para o sindicato, contrariar esta escalada de desemprego passa pela requalificação e reconstrução dos imóveis degradados em todas as cidades do país.

Só na cidade do Porto serão mais de 7000 as casas "a precisar de uma intervenção urgente" e esta aposta "permitiria criar de imediato 40 mil postos de trabalho", disse.
(12.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Riqueza gerada pela agricultura caiu 23 por cento desde 1992
 

Estudo mostra crescente abandono dos campos.
 

A riqueza criada pelo sector agrícola caiu 22,9 por cento desde 1992. Porém, no último período analisado (2003-2007) houve um crescimento de 19,8 por cento devido ao aumento dos preços dos bens alimentares.

No entanto, o impacto desta subida ficou aquém do que se poderia calcular, já que os custos de produção - combustíveis, rações e sementes - aumentaram também.

Estes dados fazem parte de um estudo realizado por Francisco Avillez, da Sociedade de Estudos e Projectos AgroGes, e foram ontem divulgados num seminário na Confederação dos Agricultores de Portugal.

Com as mudanças introduzidas desde 1992 na Política Agrícola Comum, os apoios ao rendimento dos produtores agrícolas caíram 42,5 por cento desde essa altura.

Com o fim das medidas de suporte de preços de mercado e o desligamento das ajudas (os apoios deixaram de estar relacionados com o que era produzido, sendo as contas feitas apenas com base no histórico), os apoios directos à produção decresceram 65 por cento. Esta redução foi atenuada pelo aumento de 155,6 por cento de outros subsídios, como é o caso do pagamento único, das medidas agro-ambientais e das indemnizações compensatórias. Mas este crescimento não foi o suficiente para compensar as perdas.

A grande redução no rendimento ocorreu nos últimos anos, altura em que entraram em vigor as alterações introduzidas na última reforma, concretamente o desligamento das ajudas. Traduzindo as percentagens em dinheiro, os agricultores recebiam 2491 milhões de euros em 1991 e estavam a receber 1433 milhões em 2007.

Competitividade manteve-se.
Apesar de grandes oscilações ao longo dos anos, a competitividade da produção agrícola manteve-se quase idêntica à registada em 1992. Porém, para estes números contribui um grande aumento da competitividade até 1995, que teve o seu impacto anulado por uma queda abrupta nos últimos anos.

Além disso, salientou Francisco Avillez, há um outro factor que explica que não tenha havido ainda um maior impacto da perda de rendimento dos agricultores na competitividade: a reestruturação das propriedades. "Houve um desaparecimento de um número elevado de pequenas explorações agrícolas" e muita gente abandonou o sector.

Neste estudo feito pelo consultor verifica-se também que, enquanto os agricultores em 1992 obtinham 76,3 por cento do seu rendimento pela venda de bens e serviços e o restante vinha dos apoios, actualmente a situação inverteu-se: 63,1 por cento tem origem nos subsídios e 36,9 por cento resulta da venda de produtos.

Para esta situação contribui muito o aumento dos factores de produção (salários, rendas e juros), que subiram 22,3 por cento. E tem o efeito pernicioso "de fazer com que os produtores estejam cada vez mais dependentes das políticas públicas", salientou Avillez.

Para o futuro, e sabendo que apenas 30 por cento dos agricultores têm condições para sobreviver no mercado, Avillez considera que a melhor saída está na agricultura de conservação, apostando na multifuncionalidade.
(11.03.09/Fonte : Público)

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Segunda maior central solar fotovoltaica arranca no Alentejo

 

A segunda maior central solar fotovoltaica em Portugal começa esta terça-feira a produzir, em Ferreira do Alentejo (Beja), devendo estar a funcionar em pleno até ao final deste ano, após um investimento de quase 50 milhões de euros.

A central, com uma capacidade total instalada de 12 megawatts (MW), foi ontem ligada à rede eléctrica nacional e começa a produzir hoje de forma parcial e com os primeiros sete MW já instalados, adiantou, ontem, Hélder Serranho, administrador do grupo português Generg, promotor do projecto. Segue-se a instalação dos restantes cinco MW "até final deste ano", altura em que a central deverá começar a funcionar em pleno, para produzir 21,3 gigawatts/hora de energia "limpa" por ano, "ligeiramente mais do que o consumo anual de electricidade do concelho de Ferreira do Alentejo".

Em termos de "benefícios ambientais", a central, o primeiro projecto fotovoltaico do grupo Generg, e que está a ser instalado num terreno de quase 60 hectares na Herdade da Chaminé (Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Alentejo), vai evitar anualmente a importação de sete mil toneladas de fuel (cerca de 48 mil barris de petróleo não refinado) e permitir poupar 12 mil toneladas de emissões de CO2, salientou Hélder Serranho.

Quanto a impactos socioeconómicos, sendo "um dos maiores investimentos em energias renováveis no Alentejo", vai criar "seis empregos, três dos quais permanentes", além dos postos de trabalho temporários nas fases de instalação. Também o aluguer do espaço por 25 anos vai "beneficiar a Santa Casa e, por conseguinte, as populações carenciadas".
(10.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Operação Resgate Fiscal perdoa 95 por cento dos contribuintes [empresas] em falta

 

O Governo quis descriminalizar os crimes fiscais até 7500 euros, mas acabou por despenalizar 95 por cento das 55.568 empresas que se apropriaram das retenções na fonte do IRS dos seus trabalhadores e do IVA dos seus clientes.

Ao fim de seis meses, a Operação Resgate Fiscal redundou numa cobrança inferior a 8 por cento dos 2800 milhões de euros retidos abusivamente.

Os responsáveis do Ministério das Finanças não reconhecem que se tratou de um fracasso nem que a descriminalização proposta pelo Governo poderá ter "matado" o sucesso da "operação". As questões do PÚBLICO aventando essas hipóteses não foram abordadas oficialmente.

Mas comentou-se o facto de a descriminalização ter abrangido 95 por cento dos contribuintes visados pela Operação Resgate Fiscal. "Conforme comunicado de imprensa (...) de 22 de Janeiro de 2009, a Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) instaurou 3819 processos de inquérito criminal e recuperou 250 milhões de euros entre Agosto e Dezembro de 2008, no âmbito da Operação Resgate Fiscal." Só que esse comunicado não refere que o universo dos visados inicialmente era de 55.450 contribuintes, número referido nos comunicados da fase inicial do lançamento da "operação". Ou seja, a crer nestes números corresponderia um número de inquéritos criminais de menos de 7 por cento do universo.

E os restantes? Os restantes verão os inquéritos criminais arquivados e - garantem as Finanças - serão penalizados com contra-ordenações e coimas, caso não tenha havido acusação. Em caso de acusação, o Regime Geral das Infracções Tributárias prevê que a contra-ordenação é extinta.

Segura é, porém, a decisão de abrir uma "nova" operação. Diz a nota enviada ao PÚBLICO: "A DGCI irá agora concentrar esforços na recuperação de impostos retidos (...), que não foram alvo de entrega nos cofres do Estado, nem sequer foram declarados, existindo indícios de ocultação da verdade material." Assim sendo, tratar-se-á de "crimes de fraude e de abuso de confiança fiscal". Os esforços em 2009 vão centrar-se nos contribuintes com retenções superiores a 7500 euros.

Operação com pompa
A Operação Resgate Fiscal foi lançada em Agosto passado com a pompa de quem não daria tréguas ao crime fiscal de apropriação de retenções de IRS e IVA.

A mensagem transmitida aos órgãos de comunicação social foi clara. "Em Portugal existem cerca de 50 mil empresas que se apropriam do IRS que descontam no vencimento dos seus trabalhadores dependentes ou outros prestadores de serviços, bem como do IRC e ainda do IVA que cobram aos clientes", referia um comunicado. E 24 mil entre elas eram reincidentes no crime, tinham "uma conduta dolosa (...) ao longo de sucessivos meses". "Trata-se de impostos já pagos pelos trabalhadores", continuava a nota. "A lei estabelece que, quando essa conduta é dolosa, essas empresas praticam um crime de abuso de confiança fiscal, punível com pena de prisão até 3 anos."

Mas a operação não correu de feição. Em Setembro de 2008, as chefias tributárias expuseram num documento interno as suas apreensões. Era "dificilmente compreensível" o número "diminuto" de processos-crime instaurados pelas direcções distritais de Finanças.

O relatório preliminar sobre a operação revelava que apenas quatro das 22 direcções distritais do país (Lisboa, Setúbal, Viseu e Viana do Castelo) tinham decidido instaurar processos-crime. Todas possuíam inúmeros casos à espera de decisão. Das 4727 notificações efectuadas, os serviços apenas tinham decidido se instauravam ou não processos-crime em 30 por cento deles. E desses 1441 casos, somente 296 casos redundaram em processo-crime.

Parecia que as direcções distritais não afectavam pessoal para a tarefa. Continuava o relatório: "Os actos de investigação" praticados no sistema informático relativo aos inquéritos criminais fiscais, no âmbito da "operação resgate fiscal revelam um índice inferior ao esperado, ou seja apenas 2910 a nível nacional e um número de funcionários muito reduzido".

A lentidão dos serviços distritais foi de tal ordem que o director-geral fixou, a 30 de Setembro, diligências urgentes para a instauração de mais processos-crime. E esse mail foi enviado tanto para a Direcção de Serviços de Justiça Tributária como para a Direcção de Auditoria Interna, o que poderá indicar suspeitas de cumplicidade das direcções distritais de Finanças com os contribuintes faltosos. A nota de imprensa de Outubro previa já "a instauração de um número ainda superior de processos".

Todos estes esforços morreram na praia. Nesse mesmo Outubro, por iniciativa da Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, a proposta de Orçamento do Estado consagrou uma descriminalização dos contribuintes até os 7500 euros. E a maioria socialista no Parlamento votou-a. A entrada em vigor da despenalização permitiu às empresas jogar ao longo do ano com o nível de descriminalização e ir entregando ao Estado os impostos sem ultrapassar os 7500 euros, pagando a coima de dez por cento.

A operação resultou em 60 mil notificações para 55.568 contribuintes (dos quais 24 mil empresas reincidentes) e 21.777 pagaram. Levantaram-se 13.600 autos de notícia, 3819 processos de inquérito criminal e cobraram-se 250 milhões de euros, num total de 2,8 mil milhões de euros de retenções não entregues. As Finanças sublinham que só um contribuinte pagou 1,6 milhões de euros, mas havia 15 com dívidas superiores a 5 milhões de euros e 300 contribuintes acima do milhão de euros cada.
(09.03.09/Fonte : Público)

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IMI sobe mais 135 euros com cláusula de salvaguarda

 

Habitação. Os proprietários de imóveis vão começar a receber as notificações para pagar o IMI já a partir de Abril. Para os prédios não reavaliados desde 1 de Dezembro de 2003 há que somar ao imposto mais 135 euros da cláusula de salvaguarda criada em 2004. Estão neste caso 50 mil imóveis

No ano passado foram abrangidos 56 mil prédios
Já no princípio de Abril, milhares de proprietários vão ver o seu imposto municipal sobre imóveis (IMI), a ex-contribuição autárquica, agravada em 135 euros. É o efeito da cláusula de salvaguarda, um mecanismo criado em 2003 para evitar que, com a reforma dos impostos sobre o património então decretada, o aumento atingisse quantias incomportáveis logo nesse ano, diluindo a subida pelos anos posteriores.

As finanças argumentam que este agravamento incide sobre um número reduzido de proprietários e só sobre os prédios de elevado valor - mas, no ano passado, quando o aumento foi de 120 euros, mais de 56 mil prédios foram abrangidos, 0,7% dos 7,6 milhões de prédios urbanos existentes.

As notas de cobrança serão emitidas pelo fisco ainda este mês. Os contribuintes que tenham de pagar quantias superiores a 250 euros poderão dividir o pagamento em duas prestações, iguais, a liquidar em Abril e em Setembro próximo.

Desde há cinco anos que os proprietários de andares, moradias e vivendas - não reavaliados desde 1 de Dezembro de 2003 - são o alvo de aumentos consecutivos de imposto. Em 2004 pagaram 60 euros à conta da cláusula de salvaguarda, 75 euros no ano seguinte, 90 euros em 2006, 105 euros há dois anos e 120 euros em 2008. Este ano, terão de desembolsar até 135 euros, um valor que irá subir para 150 euros em 2010 e 165 euros no ano seguinte.

Os outros proprietários - de imóveis adquiridos ou transmitidos por compra e venda, por morte ou doação, desde 1 de Dezembro de 2003 - estão livres da cláusula de salvaguarda e pagam o IMI de acordo com taxas camarárias, que podem ir até aos 0,4% sobre o valor do imóvel declarado nas finanças.

O cálculo do imposto foi implementado pelo Governo de Durão Barroso, quando Manuela Ferreira Leite ocupava a pasta das Finanças. Para corrigir o valor patrimonial das casas, "congeladas" entre os anos 70 e 2003, foram então aprovados critérios de valorização das habitações, prédios rústicos e lojas comerciais para apurar o valor patrimonial.

São critérios que "medem" o conforto, como o espaço de habitação, a existência de garagens ou jardins. Para estes casos (os imóveis que não foram alvo de transmissão antes de 1 de Dezembro de 2003) a taxa máxima de imposto varia entre os 0,2% e os 0,7% sobre o valor patrimonial apurado.

Para muitos proprietários o aumento de impostos sobre os imóveis continuará até 2011. Nesse ano, termina esta "almofada" que colocava um tecto máximo para o agravamento do IMI, e o imposto passará a ser calculado de acordo com a taxa camarária em vigor.
(09.03.09/Fonte : Diário de Notícias)

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Filas à porta dos centros de emprego

 

Crise: Multidão começa a chegar de madrugada


Ao sol ou à chuva começa a ser habitual, no início de cada mês, uma fila que já dá a volta ao quarteirão, onde cerca de cem pessoas procuram tirar uma senha para se inscrever no centro de emprego de Sintra.

Por volta das 08h30, é possível ver uma aglomerado de pessoas que esperam, ao longo de mais de 100 metros de distância do centro de emprego de Sintra, pela abertura de portas do edifício. Algumas das pessoas que se encontravam no local, quarta-feira, adiantaram que esta é uma prática cada vez mais habitual nos primeiros dias de cada mês, devido ao facto de as empresas dispensarem pessoal precisamente no final do mês.

Carlos Manuel da Costa, desempregado há três dias, foi a primeira pessoa a chegar às portas do centro de emprego, depois de no dia anterior ter chegado às 06h00. 'Estou desempregado e vim para ver se me inscrevo no fundo de desemprego. Já estive cá ontem, mas faltava-me um documento, portanto voltei cá hoje ainda mais cedo, às 05h30 da manhã', referiu o munícipe, de 58 anos.

Segundo os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, em Janeiro estavam inscritas no centro de emprego de Sintra 14 204 pessoas, sendo que 5466 se encontram nessa situação há mais de um ano. (09.03.09
/Fonte : Correio da Manhã)

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A crise não é para todos...

Ferrari já vendeu sete carros em 2009 [em Portugal]

 

As vendas de automóveis desceram 41,7% em Fevereiro face ao mesmo mês do ano passado. Mas, de acordo com as estatísticas apresentadas pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), só nos dois primeiros meses do ano a Ferrari já vendeu sete "superdesportivos" em Portugal, o que representa quase metade das vendas de todo o ano de 2008, que totalizaram 16 automóveis.

A Ferrari, do Grupo italiano Fiat, cujos carros têm preços entre os cerca de 316 mil euros e os 226 mil euros, não foi o único fabricante de automóveis de luxo a cativar mais clientes desde o início deste ano, face aos valores atingidos em 2008.

A Bentley, por exemplo, também aumentou o número de veículos vendidos este ano, embora numa única unidade, enquanto a Aston Martin vendeu o mesmo número de automóveis (quatro) do que nos dois primeiros meses do ano passado.

Se estas marcas se aguentaram e até subiram o número de unidades vendidas, o mesmo não se passou com todas as marcas de luxo. Basta ver que, em termos globais, as vendas de automóveis de luxo caíram 33,6%.

Para esta queda contribuíram a Porsche, com menos 35,3%, ou seja, mesmo vendendo nos dois primeiros meses do ano 33 automóveis, vendeu menos 18 do que em igual período do ano passado. O mesmo aconteceu com a Jaguar e com a Maserati, cujas vendas desceram 45,8% e 75%, respectivamente, segundo dados a ACAP.

Englobando os valores do mercado de automóveis de luxo nas vendas globais, em Portugal, venderam-se menos veículos. O comércio de veículos ligeiros de passageiros caíu 42,6%, face a igual mês em 2008. Quedas idênticas registaram-se na venda de comerciais ligeiros (menos 38,2%) e de veículos pesados (menos 42,6%).

Números que levam a ACAP a "exigir" ao Governo "a rápida implementação das mediadas, que levem à dinamização da procura", presentes no Plano de Apoio ao Sector Automóvel.
(06.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Peugeot admite fechar fábrica de Mangualde

 

A fábrica em Portugal poderá encerrar por causa da crise, mesmo depois de serem despedidos 400 trabalhadores.

 

A fábrica portuguesa da Peugeot Citroën (PSA), em Mangualde, pode não escapar a um encerramento definitivo depois de ter dispensado 400 trabalhadores temporários. "Se o mercado não recuperar ligeiramente vamos ter que encerrar algumas fábricas por tempo indeterminado, e a de Mangualde pode ser uma delas. Estamos a estudar os efeitos deste encerramento e se tal acontecer é uma consequência inevitável da actua crise", disse ao Diário Económico, fonte do grupo presente no Salão Automóvel de Genebra, que abre hoje ao público.(05.03.09/Fonte : Diário Económico)

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Crise já deixou mais de seis mil com salários em atraso

 

Dívidas das empresas aos trabalhadores são, em média, de 750 euros e têm vindo a aumentar.

 

É mais um reflexo da crise. Nas inspecções feitas desde Outubro, foram encontrados mais de seis mil trabalhadores com dinheiro a haver do patrão. Em média, cada pessoa tem direito a receber perto de 750 euros, sobretudo na hotelaria e construção.

Olhando ao que sucedeu no ano passado, é de esperar que só perto de um terço da dívida chegue a ser paga voluntariamente pelas empresas. Em todo ano, dos 11,3 milhões de euros em falta, só entregaram aos trabalhadores pouco mais de quatro milhões.

Caso o dinheiro não seja pago mediante a intervenção da Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT), resta aos trabalhadores processar judicialmente o empregador, instaurando uma acção no Tribunal de Trabalho, ou pessoalmente ou através de um sindicato. Caso a empresa esteja em processo de falência, é possível recorrer ao Fundo de Garantia Salarial para receber, pelo menos, parte do valor em falta, explicou o inspector-geral de trabalho, Paulo Morgado Carvalho.

Nos últimos cinco meses, desde que a crise económica se intensificou, as empresas acumularam dívidas de mais de 4,7 milhões de euros a 6247 pessoas. Trata-se de salários em atraso, mais patentes na construção civil; ou, na hotelaria e restauração, de remunerações abaixo da tabela ou, por exemplo, horas suplementares pagas abaixo do valor legal (o dobro do salário normal). Estes dois sectores são, segundo Paulo Morgado Carvalho, os mais prevaricadores.

Reis Campos, presidente da Associação da Construção do Norte (AICCOPN), admite a existência de muitos salários em atraso entre as suas associadas, mas afirma que, no futuro próximo, o número pode até disparar. "Estou mais preocupado com as outras 554 mil pessoas que o sector ainda emprega e que poderão ficar sem salários e sem trabalho sem ajudas imediatas", disse.

Entre elas, conta o pagamento integral das dívidas do Estado às empresas (reafirmando que as autarquias não estão a regularizar contas, por exemplo), o acelerar da devolução do IVA e o lançamento de todas as obras públicas prometidas. E, ainda, o normal funcionamento dos bancos. "O Estado deve exigir que, tal como ele ajudou a Banca, a Banca deve ajudar as empresas", nomeadamente cobrando "spreads razoáveis", afirmou.

Já na hotelaria e restauração, o segundo sector onde a ACT encontrou mais dívidas aos trabalhadores, o problema é o trabalho ilegal, sem declarar às autoridades nem pagar Segurança Social. Francisco Figueiredo, presidente do Sindicato de Hotelaria do Norte, garantiu que não há crise económica no sector, tanto que até já foi negociado um aumento salarial de 3,1%, para este ano, em oito distritos do Norte e Centro.

Os problemas, assegura, são os salários abaixo da tabela e os trabalhadores ilegais: um terço de todos os empregados do sector, calcula. E têm vindo a agravar-se nos últimos anos, por culpa da ACT, acusa. "A inspecção não tem acção penalizadora, mas de auto-regulação e aconselhamento às empresas". Em resultado, diz, as empresas arriscam a manter trabalhadores em situação ilegal.

Em resposta, Paulo Morgado Carvalho lembra que a lei prevê a existência de autos de advertência (que não implicam punição), mas assegura que o número de notificações tem aumentado.
(05.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Portugueses sem água nem electricidade

 

Ao Gabinete de Apoio ao Sobre-Endividado da Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (Deco) chegam cada vez mais casos de consumidores que, quando pedem ajuda, já estão sem água, gás ou electricidade. O corte de abastecimento dá-se por falta de pagamento, segundo Natália Nunes, da associação.

"Nos anos anteriores, os consumidores chegavam com dificuldades em cumprirem os pagamentos de outros bens, mas nunca de serviços essenciais como água, electricidade ou gás", contou.

A EPAL, que abastece a água à população do concelho de Lisboa, revelou à agência Lusa que, em 2008, efectuou 10 660 cortes de abastecimento., quando nos anos anteriores foram realizados 9174 (2007) e 8069 (2006) cortes.

Sobre o abastecimento de electricidade, fonte da EDP disse que a empresa "não sente, por ora, sinais acentuados de dificuldades de pagamento de electricidade" por parte dos clientes.
(04.03.09/Fonte : Jornal de Notícias)

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Desemprego sobe acima dos 19 mil

 

Crise: Mais 30% de desempregados do que em Janeiro de 2008.

As filas à porta dos Centros de Emprego algarvios já se tornaram numa imagem habitual. No final de Janeiro estavam sem trabalho na região 19 716 pessoas, o que significa um aumento de 30,8% em relação a idêntico mês do ano passado – mais do dobro da média nacional (12,1%). Portimão é o concelho em que o problema atinge uma maior dimensão.

"Nunca passei por uma situação destas. É muito difícil fazer face a todos os encargos estando desempregado", afirmou ao CM Luís Valente, delegado de informação médica que viu o posto de trabalho extinto, enquanto aguardava ontem atendimento no Centro de Emprego de Portimão.

Perto de si encontrava-se José Carlos Ostrufik, segurando o filho de três anos nos braços. Ele e a mulher estão sem emprego, embora só ela esteja a receber subsídio. Esta família brasileira está há cinco anos em Portugal e veio com a intenção de "ficar a morar cá", mas, "a continuar assim, a solução é regressar".

O ‘fim de trabalho não permanente’ é o principal motivo de inscrição nos Centros de Emprego da região, atingindo os 58%. A maior parte dos desempregados é do sexo feminino (11 353), está inscrito há menos de um ano e tem idades entre os 35 e os 54 anos.

O presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, salientou que o maior aumento do desemprego no Algarve face a outras regiões está ligado às dificuldades porque passa o turismo, que está a sofrer "uma redução da procura", havendo "mais unidades hoteleiras encerradas" e uma "redução de reservas". Os trabalhadores tendem a ser contratados por "períodos mais curtos".

Isilda Gomes, governadora civil, afiançou estar atenta ao problema, tendo já reunido com "representantes de associações empresariais e de organismos públicos". Ficou agendada uma nova reunião dentro em breve em que serão "apresentadas propostas concretas".

PORMENORES
ESCOLARIDADE
Os mais afectados pelo desemprego (4770) apresenta como nível de escolaridade o 3.º Ciclo do Ensino Básico, mas nem os trabalhadores com curso superior escapam à crise, registando-se 1194 desempregados nessas condições.

COLOCAÇÕES
No decurso do mês de Janeiro foram recebidas pelos Centros de Emprego da região 707 ofertas de trabalho e efectuadas 200 colocações.

VIGÍLIA
A União dos Sindicatos do Algarve vai realizar na próxima sexta-feira, pelas 14h30, um plenário de desempregados, na Junta de Freguesia de S. Pedro, em Faro. Segue-se, pelas 16h00, uma vigília em frente ao Governo Civil.
(03.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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Nissan estuda investimento de 400 milhões em Portugal

 

Carros eléctricos. Nissan deu ontem mais um passo para a introdução de carros com emissões zero. O construtor de automóveis japonês estuda a instalação de uma fábrica de baterias de iões de lítio no nosso país que irá criar 300 empregos directos. Portugal está na corrida com outros países europeus

Fábrica vai criar 300 postos de trabalho.

O fabricante automóvel japonês Nissan anunciou ontem que está a analisar a instalação de uma fábrica de baterias de iões de lítio em Portugal, que vão equipar os veículos eléctricos que a marca tem actualmente em desenvolvimento. Portugal está na corrida em conjunto com outros países europeus, não identificados. Carlos Tavares, vice-presidente da Nissan, adiantou que a localização definitiva da unidade será revelada em Junho. Para já, sabe-se apenas que a unidade deverá localizar-se junto a um porto, de modo a facilitar o transporte por via marítima das baterias, cuja produção é maioritariamente destinada à exportação.

A assinatura da carta de intenções "abre uma porta para Portugal se tornar um fornecedor de alta tecnologia no domínio dos veículos de emissões zero", adiantou Carlos Tavares.

O projecto, cujos estudos vão agora avançar, envolve um investimento entre os 300 e os 400 milhões de euros. O ministro da Economia, Manuel Pinho, que assinou o documento pelo lado do Governo português, não revelou os apoios financeiros que a unidade fabril poderá vir a beneficiar caso a sua instalação fique em Portugal.

A fábrica vai criar 300 postos de trabalho directos e terá uma capacidade para produzir 50 mil baterias por ano. Carlos Tavares referiu que a Nissan tem em curso a construção de uma fábrica no Japão que deverá arrancar no final do ano, com capacidade para produzir 65 mil baterias de iões de lítio. Para além do Japão, o seu mercado tradicional, a Nissan pretende instalar fábricas nos EUA, na Europa e na China.

No Japão e nos Estados Unidos, a marca vai lançar o veículo eléctrico em 2010, e o carro só chegará ao mercado nacional em 2011, tornando Portugal num dos primeiros países do mundo a receber veículos eléctricos da aliança Renault/Nissan. Carlos Tavares assegura que o carro (do segmento familiar) será comercializado a um "preço competitivo".

Em Novembro do ano passado, a Nissan e o Governo formalizaram uma parceria para preparar o mercado para a mobilidade de emissões zero, e nesse memorando ficou definida a criação de uma extensa rede de carregamento dos veículos, e a redução no imposto sobre os rendimentos para os consumidores individuais e as empresas que comprem veículos eléctrico, bem como actividades de sensibilização para a sua aquisição.

A intenção da Nissan é lançar um veículo que ofereça uma autonomia de condução de 160 km. A bateria de iões, avançou Carlos Tavares, irá pesar cerca de 250 quilogramas. O de-senvolvimento das baterias resulta de uma joint-venture entre o construtor de automóveis e a também japonesa NEC.
(03.03.09/Fonte : Diário de Notícias)

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Portugal não consegue dar "salto tecnológico"

 

Exportações. As fábricas nacionais não conseguem produzir produtos sofisticados. É que a intensidade tecnológica da produção está a subir, mas não passa do patamar médio. Como agravante, as vendas das indústrias tradicionais perdem peso nas exportações, segundo dados de 2008.


Nos primeiros 11 meses do ano passado apenas 10% das exportações industriais portuguesas envolveram produtos de alta tecnologia. Uma queda de 9,6% nas vendas - cerca de 344 milhões de euros - em relação a igual período de 2007, quando as exportações de tecnologia de ponta representavam 11% das vendas industriais ao estrangeiro. Estes são dados oficiais, indiciando que a indústria está a abandonar progressivamente a produção da baixa tecnologia, mas não consegue dar o "salto em frente".

É que os dados oficiais demonstram que o "Portugal tecnológico" - a produção de equipamento rádio, vídeo, comunicações, componentes informáticos - regressou aos patamares de 2002, quando a tecnologia de ponta significava menos de 10% das vendas industriais para o outro lado da fronteira. E isto tem um alto custo para as contas externas. No ano passado - até Novembro -, Portugal vendeu 3,42 mil milhões de euros em sofisticação, mas, ao mesmo tempo, teve de comprar ao estrangeiro 7,8 mil milhões de euros de produtos de vanguarda tecnológica.

A produção industrial portuguesa exportadora parece estar a especializar-se em conteúdos de "média intensidade tecnológica", como máquinas eléctricas, carros, componentes automóveis e produtos químicos. Este agregado (que inclui a média -baixa e média-alta tecnologia) já representa 54,6% das exportações industriais, quando no início da década (em 2001) ocupava uma fatia de 43,9% das vendas.

Contudo, nos últimos anos, este aumento da "especialização" industrial na categoria da sofisticação média tem sido feito à custa da componente da média-baixa tecnologia, ou seja, exportação de produtos como borrachas, plásticos, metalurgia e produtos refinados, como gasolinas.

De resto, desde o princípio da década que as vendas de produtos com média-alta intensidade tecnológica mantêm o mesmo peso nas exportações: variam entre os 30,4% e os 31,2% até finais de 2008. Saliente-se que desde há três anos que não existem acréscimos tecnológicos nos livros da exportação desta componente, o que atesta as dificuldades da indústria portuguesa em ganhar saltos de qualidade tecnológica e ajuda a explicar os crónicos défices comerciais de mercadorias.

Se é verdade que Portugal não consegue dar o "grande salto" na sofisticação, também é certo que está a deixar a produção primária de lado. De 2001 a 2008 (até Novembro), o peso dos produtos industriais com baixo teor tecnológico nas exportações baixou de 44,6% para os 34,8%. Isto confirma que a venda de têxteis, pasta de papel, madeiras e produtos alimentares estão a perder peso nas estruturas das exportações industriais.
(02.03.09/Fonte : Diário de Notícias)

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Portugal: Chamadas móveis mais caras

 

A ZON Mobile e o Phone-ix, operadores sem rede própria, são os únicos que não vão alterar o preço dos seus tarifários. Os preços da TMN, Vodafone e Optimus aumentam 2,5 por cento, ou seja, acima da inflação prevista para este ano pelo Governo (1,2 por cento).

A TMN actualiza, a partir de hoje, o preços dos seus tarifários em 2,5 por cento, no que é seguida pela Vodafone e pela Optimus a partir da próxima quinta-feira, dia 5 de Março.

Recorde-se que em Julho de 2008 as operadores fizeram reflectir nos seus preços a redução do IVA de 21 para 20 por cento.

Os operadores virtuais (ZON Mobile e Phone-ix) decidiram não alterar os seus tarifários. Para os CTT, que têm a marca Phone-ix, trata-se de se "assumir cada vez mais como uma alternativa nas comunicações por telemóvel".

O aumento das chamadas surge numa altura em que permanece o contencioso entre o Governo e as principais operadoras (TMN, Vodafone e Optimus) em relação à tarifação ao segundo.

A secretaria de Estado da Defesa do Consumidor introduziu a tarifação ao segundo em Maio de 2008, mas ainda existem pacotes de chamadas (por exemplo, no caso dos clientes empresariais) em que a cobrança das chamadas só é feita ao segundo depois do primeiro minuto de conversação, o que vai contra a lei aprovada.

DETALHES
TMN
O aumento de 2,5 por cento das tarifas aplica-se aos serviços de voz e de dados (telemóveis e placas de banda larga). O único tarifário que mantém preços actuais é o dedicado ao jovens (designado Moche).

VODAFONE
Os tarifários alterados incidem sobre os serviços móveis, com excepção das mensalidades associadas aos tarifários Yorn Power Extravaganza e Vita 91 Extreme, bem como os serviços fixos, a banda larga e os serviços roaming.

OPTIMUS
A operadora vai aumentar todos os tarifários nos vários serviços móveis em 2,5%. Neste caso, não há qualquer excepção mas a "actualização não compromete a competitividade", diz a empresa.
(01.03.09/Fonte : Correio da Manhã)

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