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08/07

Menos vendas a retalho

 

As vendas no comércio a retalho, no passado mês de Julho, baixaram 0,9 por cento, em comparação com o mesmo mês de 2006, e caíram 3,9 por cento quando comparadas com o valor registado em Junho.

 

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), este sector ficou marcado ainda pelo facto dos seus profissionais terem trabalhado mais horas.

As vendas de produtos alimentares, bebidas e tabaco desceram 2,1 pontos percentuais em Julho, em termos homólogos, situando-se nos 0,9 por cento. Mas a descida mais acentuada registou-se nas vendas de produtos não alimentares, com uma descida de 3,7 pontos percentuais, ou seja menos 2,3 por cento do que em Julho do ano passado.

Quando comparado com o mês anterior, o volume de negócios a retalho recuou 1,2 por cento, o que representa uma quebra de 3,9 pontos percentuais.

De forma global, nos últimos 12 meses a média de vendas foi de 1,1 por cento, menos 0,5 pontos percentuais em relação ao valor registado em Junho. Ao contrário do volume de negócios, o emprego neste sector cresceu: mais 2,1 por cento, face ao mês de Julho do ano passado.

Comparativamente com o mês anterior, o emprego subiu 1,2 por cento, ou seja mais 0,8 por cento do que o observado em Junho.

Para este aumento contribuiu, de forma decisiva, a subida (de 5,7 por cento em termos homólogos) do emprego no comércio de produtos alimentares, bebidas e tabaco. Este grupo subiu 0,5 pontos percentuais face ao crescimento verificado em Junho.

Assim, a média dos últimos doze meses é positiva, de 0,7 por cento, mais 0,1 pontos percentuais quando comparado com o Junho último.

Também as remunerações brutas cresceram: mais 6,4 por cento face a igual período de 2006. Todavia, relativamente a Junho, houve uma desaceleração de 1,1 por cento, ao mesmo tempo que, em termos mensais, o incremento foi de 1,5 por cento, ou seja, um abrandamento de 3,9 pontos percentuais.

No passado mês de Julho, os retalhistas trabalharam mais horas. Em termos homólogos, este número aumentou 1,8 por cento. Face a Junho, o volume de trabalho ascendeu a 2,1 pontos percentuais, o que representa uma subida de 5,2 por cento.

Para João Vieira Lopes, vice-presidente da Confederação de Comércio de Portugal, os aumentos do volume de trabalho e das remunerações, ao mesmo tempo que se verificou uma quebra nas vendas, só têm uma justificação: “Existe um excesso de oferta – potenciado pela lei do licenciamento comercial – que não tem correspondência na capacidade económica dos consumidores.”
(31.08.07/Fonte : Correio da Manhã)

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Comércio entre China e países de língua portuguesa cresceu 60 por cento este ano

 

Para um total de 13, 8 mil milhões de dólares. Em três anos as relações mais do que triplicaram.


De acordo com uma fonte, citada pela agência Lusa, o comércio entre a China e os países de língua portuguesa "continua a desenvolver-se de forma muito acentuada" e deverá atingir rapidamente os objectivos traçados em Setembro do ano passado, em Macau — chegar aos 36,7 mil milhões de euros (50 mil milhões de dólares) até 2009.

Já no primeiro semestre de 2006, com 8,6 mil milhões de euros, as trocas comerciais traduziam crescimentos de 68 por cento face aos primeiros seis meses de 2005.

As transacções comerciais entre a China e os países de língua portuguesa conheceram um forte crescimento a partir de Outubro de 2003, quando o Governo chinês decidiu atribuir a Macau a responsabilidade de promover o desenvolvimento das relações económicas e comerciais com os países lusófonos, com a realização local de um Fórum de Cooperação Económica e Comercial e com o desenvolvimento de acções de cooperação em diversas áreas.

Entre 2003 e 2006, as trocas comerciais mais do que triplicaram, para um total de 25,6 mil milhões de euros (34 mil milhões de dólares) em 2006, um crescimento que na altura correspondia a 46,9 por cento face a 2005.

Na última reunião ministerial do fórum, realizada em Macau em Setembro de 2006, a China, Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e Timor-Leste (São Tomé e Príncipe não esteve presente por manter relações diplomáticas com Taiwan — contra a política da China) decidiram elevar os laços de cooperação ao nível intergovernamental, de comércio, de investimento, empresarial, agrícola e das pescas, da construção de infra-estruturas, de recursos naturais, de recursos humanos e de desenvolvimento.

Os ministros de cada país participante reiteraram ainda que "Macau deve continuar a desempenhar activamente o papel de plataforma no reforço da cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa".

Além disso, refere o texto do acordo, sublinharam "a necessidade de estimular a cooperação entre as empresas de Macau, da China e dos países de língua portuguesa, no desenvolvimento conjunto de múltiplas formas de cooperação nas área de comércio, transportes, investimento, agricultura e pescas, exploração de recursos, construção de infra-estruturas, saúde e telecomunicações" e concordaram em "continuar a incentivar e estimular o esforço de Macau na participação e intensificação da formação do pessoal para os países de língua portuguesa".

No fórum de Macau, a China comprometeu-se ainda a abrir uma linha de crédito de de 79 milhões de euros para o desenvolvimento de infra-estruturas nos países africanos de língua oficial portuguesa.
(30.08.07/Fonte : Público)

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Construção da barragem do Sabor avança em 2008

 

A construção da barragem do Sabor, num dos afluentes do Douro, avança já no princípio de 2008. E o Governo vai anunciar a construção de novas barragens, já em Setembro. Isto, de acordo com declarações de Manuel Pinho, ministro da Economia, ontem, após a Comissão Europeia ter decidido arquivar o processo de infracção contra Portugal, interposto por ambientalistas.

A construção da barragem, a poucos quilómetros da hidroeléctrica do Pocinho, envolve um investimento de 354 milhões de euros - dos quais 70 milhões de euros provenientes dos cofres de Bruxelas, correspondendo a cerca de 20% do investimento - e "mil empregos" durante a fase de construção, a iniciar-se nos primeiros meses de 2008.

Com um atraso de dez anos, a conclusão da barragem permitirá a produção de 170 megawatts (MW) de energia - potência semelhante às debitadas pelas vizinhas barragens do Pocinho ou da Régua. O dono da obra será a EDP que ficará igualmente com a exploração. A bacia da barragem deverá ficar aquém do 630 milhões de metros cúbicos projectados inicialmente. "Foi uma concessão técnica a Bruxelas" para proteger a fauna ambiental, afirma um responsável da Economia.

"Trata-se de uma vitória para Portugal, para os portugueses e para o Governo," afirmou Manuel Pinho, em conferência de imprensa e o "desbloqueamento de uma situação que se arrastou durante dez anos, marca o início de uma nova era". O ministro reafirmou a prioridade do Executivo pela "produção de energia através da água e do vento" em detrimento da opção do nuclear.

Actualmente o potencial hídrico aproveitado para a produção de energia está em 46%. Até 2017, o Executivo pretende aumentar o potencial para um valor superior a 70%, o que deverá levar Manuel Pinho a anunciar a construção de novas barragens, já no próximo mês. A capacidade eólica, diz o ministro da Economia, representa hoje 33% do objectivo definido para 2012.

Num curto comentário à agência Lusa, António Mexia, presidente da EDP, destaca que Bruxelas reconheceu a "importância estratégica da barragem para o país" com a decisão de arquivar o processo contra Portugal. Por sua vez, Aires Ferreira, presidente da Associação de Municípios do Baixo Sabor e da autarquia de Torre de Moncorvo, desafia os ambientalistas a "serem parceiros na luta pela protecção ambiental" e na gestão dos fundos que serão gerados pelo funcionamento da barragem, aplicando-os na preservação da natureza.(30.08.07
/Fonte : Diário de Notícias)

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Portugal sobe três lugares no “ranking” da qualidade dos serviços públicos
 

Em 16º, à frente da França, Espanha e Itália. As Lojas do Cidadão são uma das iniciativas referidas.

 

Portugal subiu três posições no “ranking” de avaliação da qualidade dos serviços públicos, ocupando agora o décimo sexto lugar, à frente da França, da Itália e da Espanha, anunciou hoje o gabinete do coordenador do Plano Tecnológico.

De acordo com uma nota emitida pelo gabinete do coordenador nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico em que é citado o relatório “Leadership in Customer Service”, da consultora Accenture, Portugal subiu da décima nona para a décima sexta posição do “ranking” que avalia os níveis de desempenho dos organismos públicos no domínio da prestação de serviços aos cidadãos e empresas.

No estudo, divulgado pelo gabinete coordenado por Carlos Zorrinho, são apontadas algumas iniciativas que estão actualmente em curso e que “contribuíram para a melhoria do desempenho de Portugal”, sendo destacado o papel do Plano Tecnológico, da Iniciativa Ligar Portugal e do programa de simplificação administrativa Simplex.

Iniciativas como o Cartão do Cidadão, Empresa na Hora, Marca na Hora, Documento Único Automóvel, Portal da Empresa e rede de Lojas do Cidadão, são também destacadas no estudo.

“Estes resultados evidenciam o impacto positivo da prioridade dada pelo Governo à melhoria da eficácia dos serviços prestados pela Administração Pública aos cidadãos e às empresas”, lê-se na nota do gabinete do coordenador do Plano Tecnológico.

Num estudo da consultora Cap Gemini, divulgado pela Comissão Europeia em final de 2006, Portugal ocupava o décimo lugar em termos de disponibilização de serviços públicos prestados “on-line”.
(29.08.07/Fonte : Público)

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Americanos compram tecnológica portuguesa Chipidea por mais de 100 milhões

 

Novo grupo é o segundo maior na concepção de semicondutores.

 

Com 10 anos de existência, a Chipidea, empresa tecnológica portuguesa fundada por uma equipa de engenheiros liderada por José Epifâneo da Franca, foi comprada pela americana MIPS Technology por um valor superior a 100 milhões de euros. O grupo de Sillicon Valley vai pagar 147 milhões de dólares em dinheiro e cerca de cinco milhões de dólares em acções suas cotadas no Nasdaq.

O negócio cria o segundo maior grupo mundial no design de semicondutores, com 15% a 20% do mercado, e o fornecedor número um de IP analógico. Aliás, a tecnologia analógica, na qual a Chipidea criou um know-how único numa empresa independente, foi a principal motivação para a compra, explicou ontem o presidente executivo da MIPS, John Bourgoin, na sede da empresa portuguesa, no Tagus Park. Mesmo sem sinergias, o negócio criará valor, dada a elevada complementaridade das duas empresas. A MIPS concebe semicondutores de tecnologia digital. O novo grupo, em que a Chipidea se mantém como uma unidade de negócio autónoma, terá um portfólio único de tecnologia ao nível de design de semicondutores que são usados em vários interfaces da electrónica de consumo. A aposta é que estas componentes, hoje produzidas integradamente em grandes empresas a custos mais elevados, passem a ser fornecidas pelo grupo.

Epifâneo da Franca, que se manterá à frente da operação da Chipidea, admitiu que a venda da empresa, cujo forte crescimento tem sido financiado por capital de risco, era o cenário certo, a prazo. Mas, acrescentou, os investidores só exigiam o retorno do capital daqui a dois anos. E apesar de ter havido outra ofertas no passado, esta era "foi oportunidade que fez sentido". O novo accionista vai manter os planos de expansão da Chipidea e o centro operacional em Portugal, onde estão mais de 100 das 310 pessoas.
(28.08.07/Fonte : Diário de Notícias)

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DGI recupera mil milhões de euros em dívidas

 

Nos primeiros sete meses do ano, a Direcção-Geral dos Impostos (DGI) recuperou mil milhões de euros em dívidas através de cobranças coercivas, antecipando em um mês o nível de realização face a igual período de 2006.

 

A Direcção-Geral dos Impostos (DGI) anunciou, esta quarta-feira, que foram recuperados, entre Janeiro e Agosto, mil milhões de euros em dívidas através de cobranças coercivas.

Em comunicado, a administração fiscal sublinha que, desta forma, foi antecipado em um mês o nível de realização face a igual período de 2006.

Na prática, significa que mais 182.533 contribuintes pagaram dívidas ao Fisco através de cobranças coercivas, superando em 26 por cento o número atingido entre Janeiro e Agosto de 2007 e colocando o nível de cobrança um por cento acima da previsão para este ano.

O Ministério das Finanças justifica a eficácia da cobrança com o reforço do plano da qualificação e saneamento da base de dados das dívidas, que envolveu uma análise minuciosa de cerca de dois milhões de processos.

O novo sistema informático permitiu penhoras automáticas e publicitação de listas de devedores, o controle de benefícios fiscais e a compensação de reembolsos.

Ao valor de cobrança coerciva alcançado agora, somam-se mais 132 milhões de euros. Trata-se de um valor considerado recorde histórico pelo Ministério das Finanças, relativo a coimas cobradas a quem praticou ilícitos fiscais entre 1 de Janeiro e 21 de Agosto de 2007.

No entanto, este valor ainda está longe do objectivo definido para este ano pelo gabinete de Teixeira dos Santos, que ronda os 200 milhões de euros.
(27.08.07/Fonte : TSF)

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Bancos centrais estão a aumentar juros

 

Bancos centrais em todo o Mundo estão a subir as taxas de juro para prevenir fenómenos de inflação, estimando-se que o Banco Central Europeu faça o mesmo, apesar dos problemas causados pela crise no mercado de crédito hipotecário. Austrália, Chile, China, Noruega, África do Sul e Coreia do Sul são alguns dos países onde os bancos já subiram as taxas, mostrando estar mais preocupados com as pressões inflacionistas, do que com os efeitos que a crise no crédito à habitação nos EUA pode ter no conjunto da economia. Na quarta-feira, o BCE fez declarações que sugerem a continuação do aumento do preço do dinheiro, podendo vir a subir a taxa de referência, em Setembro, para 4,25%, segundo analistas.

Ontem, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários adiantou que não há casos de fundos de investimento portugueses com dificuldades. Em Espanha, o regulador de mercado anunciou que 14 fundos suspenderam os resgates.
(24.08.07/Fonte : Jornal de Notícias)

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Subida de juros está imparável

 

A bolsa acalmou, mas ao preço do dinheiro não pára de subir. A taxa de juro que serve de indexante à maioria dos empréstimos à habitação em Portugal voltou ontem a subir, atingindo o máximo de mais de seis anos. A Euribor a 6 meses aumentou para os 4,667 por cento, o valor mais elevado desde Maio de 2001.

 

Na última semana, a Euribor tem subido todos os dias, colocando uma pressão acrescida nos orçamentos familiares. Os contratos de crédito à habitação indexados à Euribor a seis meses vão sofrer aumentos significativos na data da renovação. Tal como o CM já noticiou, para um crédito à habitação de 100 mil euros a 30 anos (com um spread de 0,5 por cento) a subida da prestação até ao final do ano pode ser superior a 103 euros.

Para além das famílias, também o sector da construção civil começa a ser afectado pelo aumento das taxas de juro. Ontem mesmo, a Associação dos Industriais da Construção Civil e Ibras Públicas (AICCOPN) veio lançar um alerta sobre a crise no mercado da habitação.

Segundo Reis Campos, presidente da AICCOPN, os dados confirmam a redução de actividade do segmento de construção de edifícios residenciais. Aquele responsável refere que o mercado terá caído sete por cento no segundo trimestre do ano.

Os dados do crédito à habitação para o primeiro trimestre de 2007 divulgados pela Direcção Geral do Tesouro confirmam esta tendência de descida com as variações homólogas do número e valor dos empréstimos contratados a registarem quedas de 12 e 10 por cento respectivamente.

Para a AICCOPN a saída da crise passa pela venda de casas a estrangeiros (segunda habitação), já que as famílias portuguesas, pelo seu grau de endividamento, não têm liquidez disponível para investir.
(22.08.07/Fonte : Correio da Manhã)

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Empresas portuguesas já facturam dois mil milhões na Argélia

 

As empresas portuguesas que investiram na Argélia já facturam cerca de dois mil milhões de euros naquele mercado. Quem o garantiu foi o ministro argelino dos Negócios Estrangeiros, Mourad Medelci, após o seu encontro com o primeiro-ministro português.

Optimista quanto ao futuro das relações económicas bilaterais Portugal/Argélia, Mourad Medelci, faz questão de sublinhar que estas só evoluíram "significativamente", depois da primeira cimeira entre os dois países, realizada no início deste ano. "Durante anos as relações económicas basearam-se no sector da energia, mas hoje as empresas portuguesas já estão em diversos sectores da Argélia e estão para ficar e reforçar a sua presença", afirmou.

É evidente que a este interesse das empresas nacionais não é alheio o facto de Argélia ter em marcha um programa de desenvolvimento de infra-estruturas muito ambicioso, que envolve investimentos de mais de 150 mil milhões de dólares. Mas não é só neste plano que as empresas nacionais estão interessada, garante o governante. "Sabemos que querem reforçar a sua presença também na área dos serviços, banca, transporte, turismo e a Argélia quer contar com a sua participação nestes domínios", adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Argélia.

No encontro com José Sócrates, posterior à reunião que teve, também ontem, com o seu homólogo português, Luís Amado, Mourad Medelci, diz que tratou de questões relacionadas com a preparação da próxima cimeira bilateral entre Portugal e Argélia a realizar no primeiro trimestre de 2008, em Lisboa. O objectivo passa pelo reforço das relações económicas entre os dois países. "Mas também trocamos informações sobre vários assuntos da esfera internacional, nomeadamente a agenda da presidência portuguesa da União Europeia e próxima cimeira UE/África", adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros argelino.

Uma cimeira ameaçada, como é sabido, pela presença ou não do presidente do Zimbabwe, Roberto Mugabe. Sobre esta questão o governante argelino limita-se a dizer que a posição dos "países africanos já é conhecida e que a Argélia faz parte de África". O que Morad Medelci quer dizer é que se Mugabe não for convidado a participar nesta cimeira por causa da oposição da Inglaterra à sua presença, os restantes países africanos também não participarão.

Na opinião do governo argelino, a cooperação para o desenvolvimento, os problemas da imigração e da segurança dos países, são questões cruciais a debater entre os dois blocos, caso venha a realizar-se a cimeira .

Quanto às relações bilaterais, o ministro argelino, falou com Sócrates sobre as intenções do seu governo de iniciar um plano de concessões de vários serviços. E sobre a oportunidade que estas podem representar para as empresas portuguesas.

Relativamente, à assinatura do acordo de parceria entre a EDP e a argelina Sonatrach, adiado para Outubro, Mourad Medelci, diz que este será assinado dentro dos prazos previstos.
(21.08.07/Fonte : Diário de Notícias)

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