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07/02
Consumo: água mais cara em Agosto
(23.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Relatório: Portugueses emigram menos e ficam mais tempo
(22.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Revisão da Legislação do Trabalho: absentismo dá justa causa
(19.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Mudança curricular: licenciaturas mistas chegam a Portugal
(16.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Metro: segunda linha de Gaia avança ao mesmo tempo da de Gondomar
(12.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Promoção externa de Portugal :
Reestruturação: Líbano Monteiro na presidência do ICEP e do IAPMEI(11.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
Emprego na indústria continua a cair
O emprego no sector industrial português está a abrandar, à semelhança do que acontece na economia, que apresenta um fraco dinamismo e um acentuado abrandamento nos primeiros três meses do ano — Produto Interno Bruto cresceu apenas 0,3 por cento.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o índice de emprego na indústria caiu cinco por cento em Maio, face ao mesmo mês de 2001, e recuou duas décimas de ponto percentual em relação a Abril.
Como há menos trabalhadores nas empresas, também as remunerações caíram um por cento entre Maio deste ano e idêntico mês de 2001. Comparando com o mês de Abril, as remunerações subiram 2,6 por cento, situação que pode estar associada ao aumento dos salários deste ano. Só que este aumento nas remunerações, lido sem outros indicadores, sugere que os trabalhadores irão perder poder de compra face às estimativas da inflação, que apontam para um crescimento dos preços entre 3,5 a 4,5 por cento.
Havendo menos trabalhadores, também as horas trabalhadas na indústria diminuíram até mais que o nível de emprego.
Segundo o INE, as horas trabalhadas desceram 6,9 por cento em Maio, em relação a Maio de 2001, o que se pode concluir que a indústria não melhorou os seus padrões de produtividade do trabalho.
Reflectindo um acentuado abrandamento da economia nacional e internacional, da procura e dos gastos dos portugueses nos primeiros meses do ano, o emprego caiu fortemente em todos os segmentos industriais. A maior queda registou-se no segmento industrial dos bens de consumo, menos 5,5 por cento, na energia, 11 por cento, e nos bens intermédios 4,9 por cento em relação a Maio de 2001. O segmento dos bens de investimento foi o menos penalizado, já que o emprego recuou apenas 2,6 por cento em comparação com Maio de 2001.
Em consequência, também as remunerações e as horas trabalhadas se ressentiram nesses segmentos industriais, em particular nos bens de consumo, cujo índice de remunerações desceu 3,4 por cento e as horas trabalhadas mais que duplicaram, diminuindo 8,2 por cento.
Por secções industriais, destaca-se alguns dados que saem fora da tendência geral dos vários segmentos industriais, em particular nas indústrias extractivas e na produção de electricidade, gás e água. No primeiro caso, enquanto o índice de emprego recuou 1,9 por cento em Maio, face ao mesmo mês de 2001, os níveis de remunerações aumentaram 17,5 por cento, tendo a evolução sido também positiva em 5,3 por cento em relação ao mês de Abril.
Outra situação desfasada dos restantes segmentos industriais diz respeito à produção de electricidade, gás e água. O emprego caiu 11,2 por cento e as remunerações acompanharam essa tendência e recuaram 13,6 por cento, contra uma tendência geral de quebra dos salários de apenas um por cento.
Volume de negócios na indústria abrandou em Maio
A redução do emprego foi acompanhada pela diminuição do volume de negócios na indústria no mês de Maio, segundo o INE.
As vendas caíram 2,2 por cento em Maio, face ao mês homólogo transacto, mas aumentaram 4,7 por cento em relação ao mês de Abril. Isto é, apesar de estar a gerar menos receitas que em igual período de 2001, a indústria conseguiu aumentar as vendas face ao mês anterior.
Comparando com Maio de 2001, o segmento mais penalizado foi o dos bens de consumo, cujas receitas recuaram 4,1 por cento, seguido dos bens de investimento, menos 2,7 por cento, e dos bens intermédios, 1,4 por cento.
Apesar destes indicadores desanimadores, assistiu-se a uma tendência positiva entre os meses de Abril e Maio. O maior destaque recai nas indústrias de bens de investimento, que viram as receitas aumentar 20,6 por cento de Abril para Maio. Nos bens de consumo e nos intermédios as vendas subiram 5,3 e 6,4 por cento, respectivamente, e na energia apurou-se uma quebra de sete por cento em Maio em relação a Abril.(10.07.02/Fonte : Público)Impostos: empresas na mira do Fisco
(09.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
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(03.07.02/Fonte : Diário de Notícias)
A LUSO PLANET é solidária com o jornalista Artur Silva que, sempre com grande profissionalismo, deu voz à comunidade portuguesa de França. Opinião
Comunicado da Coordenação das Colectividades Portuguesas de França (CCPF)A Coordenação das Colectividades Portuguesas de França (CCPF), reunida em Assembleia Geral Ordinária no passado Sábado, dia 22 de Junho, em Paris, aprovou uma moção de solidariedade com o jornalista Artur Silva, correspondente da agência de notícias LUSA, recentemente demitido.
Os representantes das associações ali reunidas, lamentaram "a forma como Artur Silva, um profissional prestigiado e competente, foi dispensado das suas funções.
Durante muitos anos, Artur Silva relatou com fidelidade e isenção as pequenas e grandes acções do movimento associativo, os eventos culturais, artísticos e desportivos, as manifestações cívicas e políticas, os pequenos e grandes dramas da emigração.
A CCPF ficará assim atenta ao futuro tratamento da informação sobre a comunidade portuguesa e lusófona de França, defendendo com força a qualidade da mesma, como até hoje era hábito". E-mail : Ccpf1@aol.com(01.07.02)